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Salvador: Emergências médicas em pneumologia vão ser discutidas em Simpósio

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Segundo o especialista, o programa de educação continuada tem como objetivo garantir a atualização dos profissionais de medicina e reforçar a importância da manutenção de boas condições de trabalho | FOTO: Reprodução |

Seja por um simples engasgo ou uma doença grave agudizada, as emergências médicas vivem lotadas e o pronto atendimento e a precisão diagnóstica podem salvar muitas vidas. Dificuldade para respirar (dispneia), desmaio, febre alta, tosse com secreção, dor torácica, escarro com sangue e mal estar generalizado. Esses são alguns sintomas, comuns em inúmeras enfermidades, que podem representar alguma doença do sistema respiratório e, diariamente, levam milhares de pessoas para as unidades de emergência do país.

Para discutir o panorama atual das emergências pneumológicas no Brasil e apresentar alternativas, o Serviço de Pneumologia do Hospital Santa Izabel, dentro do seu programa de educação continuada, promove, no próximo dia 26 de março, às 19h, o Simpósio de Emergência em Pneumologia, sob coordenação do médico Guilhardo Fontes Ribeiro.

O evento, voltado para médicos, vai acontecer no Auditório Jorge Figueira (Hospital Santa Izabel), em Salvador, e tem apoio da Santa Casa de Misericórdia da Bahia. As inscrições são gratuitas e podem ser feitas pelo telefone (71) 2203-8367 (das 7 às 14h com Sra. Rita Rastelli) ou email pneumohsi@scmba.com.br.

“As unidades de emergência no Brasil não cresceram na mesma proporção do envelhecimento e do aumento da população”, ressalta o pneumologista Guilhardo Fontes. “Com todo o estresse e as dificuldades da superlotação nestas unidades, estar bem preparado para lidar com as emergências pneumológicas faz toda diferença para reduzir o número de mortes que seriam evitáveis”, acrescenta o médico.

Segundo o especialista, o programa de educação continuada tem como objetivo garantir a atualização dos profissionais de medicina e reforçar a importância da manutenção de boas condições de trabalho. “Também é fundamental promover a importância do tratamento humanizado, pois a sensibilidade na relação médico-paciente é uma arma terapêutica, de suma importância, para boa prática da medicina, especialmente nas unidades de emergências”, afirma o especialista.

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