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Chapada: Estudantes resgatam patrimônio material e imaterial de Itaberaba

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O pro­jeto conta com a par­ceria da Uneb, por meio do Pro­grama Ins­ti­tu­ci­onal de Bolsa de Ini­ci­ação à Do­cência | FOTO: Reprodução |

Va­lo­rizar os pa­trimô­nios ma­te­riais e ima­te­riais da ci­dade de Ita­be­raba, na Chapada Diamantina. Este é o ob­je­tivo do pro­jeto pe­da­gó­gico “Ca­ça­dores de Pa­trimônio”, co­or­de­nado por pro­fes­sores da área de ci­ên­cias hu­manas do Co­légio Es­ta­dual Luis Edu­ardo Ma­ga­lhães. A ini­ci­a­tiva, que propõe uma imersão na his­tória do mu­ni­cípio e no co­ti­diano vi­vido pelos es­tu­dantes, re­a­liza a sua pri­meira ofi­cina no dia 17 de maio.

Aliado à pro­posta do pro­jeto Edu­cação Pa­tri­mo­nial e Ar­tís­tica (EPA), de­sen­vol­vido pela Se­cre­taria da Edu­cação do Es­tado da Bahia, a ini­ci­a­tiva será de­sen­vol­vida até junho em for­mato de ofi­cinas. A pri­meira abor­dará temas como me­mória e pa­trimônio. Em se­guida, os es­tu­dantes par­ti­ci­parão das ofi­cinas prá­ticas, quando acon­te­cerão as “ca­çadas ao pa­trimônio”.

“Nossa ideia é que as ofi­cinas acon­teçam como uma ver­da­deira ca­çada. Uma es­pécie de gin­cana para es­ti­mular os es­tu­dantes a co­nhe­cerem a his­tória e o pa­trimônio da ci­dade. Tanto o pa­trimônio já co­nhe­cido, como aquele que está pre­sente no co­ti­diano e que os alunos ainda não se deram conta”, contou a co­or­de­na­dora do pro­jeto e pro­fes­sora de his­tória, Érica Borges de Al­meida Nunes. “Quando re­a­li­zamos um pro­jeto desse tipo, es­tamos trans­for­mando o es­tu­dante em su­jeito da his­tória, pois, nesse pro­cesso, ele co­nhece a his­tória dele, da ci­dade e cons­trói, também, a me­mória local”, com­pletou.

O pro­jeto conta com a par­ceria da Uni­ver­si­dade do Es­tado da Bahia (Uneb), por meio do Pro­grama Ins­ti­tu­ci­onal de Bolsa de Ini­ci­ação à Do­cência (Pibid), e o seu cro­no­grama prevê, ainda, uma ofi­cina de fo­to­grafia. “Nós vamos con­vidar um fo­tó­grafo para ajudar os es­tu­dantes a con­se­guirem o má­ximo de qua­li­dade do equi­pa­mento que eles já têm”, ex­plicou a pro­fes­sora.

Edu­cação Pa­tri­mo­nial e Ar­tís­tica
O EPA pro­move o de­sen­vol­vi­mento de ações de iden­ti­fi­cação, re­co­nhe­ci­mento, va­lo­ri­zação e de es­tí­mulo à pre­ser­vação do pa­trimônio cul­tural baiano. O pro­jeto con­tribui, ainda, para am­pliar o de­bate sobre as ques­tões pa­tri­mo­niais e in­cre­mentar as prá­ticas cul­tu­rais no campo da his­tória, da arte, da ju­ven­tude e do pa­trimônio, a fim de pre­servar a me­mória cul­tural e de­mo­cra­tizar os sa­beres e os es­paços his­tó­ricos, assim como a apro­pri­ação da his­tória e da cul­tura. As informações são do site da Secretaria Estadual de Educação.

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