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Arrancada da oposição na RMS começa em Simões Filho

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Paulo Souto com lideranças políticas de Simões Filho | FOTO: Divulgação |

Simões Filho marca a arrancada da campanha da chapa de oposição na Região Metropolitana de Salvador (RMS). Os candidatos Paulo Souto (governador), Joaci Góes (vice) e Geddel Vieira Lima (senador), da coligação “Unidos pela Bahia”, estarão lá na próxima sexta-feira (11), a partir das 18h30min. Na programação do corpo-a-corpo, caminhada e comício. Os oposicionistas atendem convocação de uma grande comitiva de políticos e lideranças locais. Em encontro nesta semana, os apoiadores de Simões Filho se reuniram com a chapa majoritária, fizeram o convite e denunciaram o descontrole da criminalidade na cidade, que apresenta o mais alto índice de assassinatos do País, segundo o Mapa da Violência. Também assinalaram a necessidade de revitalização do Centro Industrial de Simões Filho, como forma de dinamizar a economia e diminuir o desemprego no município.

O grupo reunia lideranças e políticos de vários partidos, inclusive da base do governo petista: Dinha e Gazineu (PMDB), Ferdinand (DEM), Itos (PSDB ), Paulo Devani (PR), Ivanhoé (PT do B) e Eri Costa, além do presidente da Associação Comercial, Peu, e os vereadores Cleide (PSC), Katia (PMDB), Deni Canaã (DEM) e Genivaldo Lima (PROS). A meta dos apoiadores é promover um grande evento político para Paulo Souto e Geddel, em Simões Filho. “Vamos mostrar a Bahia que Simões Filho quer mudar e está com a oposição”, afirmou Dinha. Para Paulo Souto, assim como aconteceu com Salvador na gestão do prefeito ACM Neto, Simões Filho vai recuperar a autoestima, voltando a ser uma cidade tranquila e próspera. “Se eleito, vou trabalhar por isso”.

Geddel criticou a administração do prefeito de Simões Filho, irmão do vice-governador Otto Alencar. “Não é a primeira vez que ele é prefeito e a violência só piora na cidade. Mostra que o governo não tem capacidade de resolver o problema, mesmo o prefeito sendo irmão do vice de Wagner. É a ineficiência petista, que o povo da Bahia vai acabar no dia cinco de outubro”.

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