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Suíca quer mais políticas para acampamentos e assentamentos de reforma agrária

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Suíca continua levando o nome de Rui Costa e Otto Alencar pelo interior da Bahia | FOTO: Ascom |

Mais políticas públicas de inserção socioeconômica para acampamentos e assentamentos de reforma agrária na Bahia. Esse é o pedido do candidato a deputado estadual, Luiz Carlos Suíca (PT), que esteve durante toda a quarta-feira (17) em diferentes localidades do sudoeste baiano, debatendo melhorias estruturais para áreas do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST). No encontro com membros da Brigada Maria Zilda (Chapadão), composta por diferentes comunidades rurais, o petista esteve com os dirigentes do Sindilimp e com o vereador de Vitória da Conquista, Júlio Honorato (PT), para tratar de novas obras para a população local. Já na plenária nos assentamentos Cipó e Agrovila I, os militantes se reuniram com os políticos para ratificar a dobradinha Suíca e Valmir Assunção (federal) no pleito de outubro, e levar ainda mais dados para reforçar as campanhas de Rui e Dilma no sudoeste.

O candidato petista seguiu sua agenda para a comunidade de Agrovila II, onde fez rápida visita com os sem-terras, que seguem levando a dobradinha do PT para as comunidades da brigada. No assentamento Fábio Santos, Suíca cobrou a regulamentação do local, que já tem decreto, documentação, mas ainda não tem estrutura fixa, lote, casa, nem crédito para produção. “Estamos cobrando apenas a continuidade das ações e que esse processo de demarcação e regularização fundiária seja realizado para elevar a qualidade de vida, com saúde e áreas de lazer, educação e segurança financeira para famílias que vivem na localidade”, aponta o candidato. Suíca ainda visitou os assentamentos Olho D’Agua, Conquista do Rio Pardo (Arizona), que é um dos mais antigos da Brigada Maria Zilda, e participou de reunião com assentados de Paixão e Caldeirão.

Adutora
Um dos assuntos colocados em pauta por Suíca foi a construção da adutora do Chapadão, parada desde que a empresa vencedora da licitação abandonou a obra, pois queria receber a última parcela antes da conclusão, o que foi negado pelo Incra. “Tem um contrato emergencial, feito depois da dispensa de licitação, para se terminar os cerca de 10% restantes da obra, que deve ser retomada até novembro. Firmo compromisso com os movimentos sociais e vou ao Incra para fiscalizar a construção da adutora que vai oferecer qualidade de vida diretamente para mais de 3 mil assentados, chegando a 12 mil beneficiados na região. Precisamos conquistar mais esses espaços de poder e seguir mudando a Bahia”, completa o petista.

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