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Valmir defende PT na presidência da Câmara Federal durante reunião com Dilma

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A presidente Dilma recebe petistas em reunião no Palácio do Planalto | FOTO Divulgação/Ascom |

A presidente Dilma Rousseff se reuniu nesta quinta-feira (6) com parlamentares e governadores do Partido dos Trabalhadores para tratar de estratégias para o seu próximo mandato, que começa em janeiro de 2015. No encontro no Palácio do Planalto, em Brasília, os petistas levaram informações de seus respectivos estados e apontaram ações importantes para continuar com o projeto implantado no país na primeira gestão do então presidente Luiz Inácio Lula da Silva. De acordo com o deputado federal baiano, Valmir Assunção, “o partido está unido, coeso e convicto que o próximo governo de Dilma será com a participação direta da população”. Valmir acredita que essa união dos “trabalhadores” será fundamental para o debate de tarefas importantes, como as reformas política, agrária e tributária. Ele diz ainda que o PT tem que disputar a presidência da Câmara Federal, que historicamente fica com o partido de maior bancada.

“Dilma é, junto com Lula, a maior liderança política contemporânea do Brasil e os dois têm total sintonia e interlocução direta com o povo”. O parlamentar baiano diz que “o povo será o propulsor das grandes transformações que o Brasil precisa e espera. A nossa governabilidade terá no povo elemento central, e a reforma agrária tem de ser prioridade. Também vamos buscar a presidência da Câmara Federal para garantir debates de projetos importantes para a sociedade”, completa. No encontro, a presidente Dilma destacou a importância da união do partido para o governo e disse que vai precisar ainda mais do apoio de todos, principalmente para o debate da reforma política, pauta principal no início do governo. A intenção dela é “seguir em frente, vencer novos obstáculos e conquistar políticas para o desenvolvimento de setores principais do país, como as comunidades tradicionais, negros, mulheres, juventude, agricultores familiares e minorias que tiveram seus direitos negados pelo Estado”.

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