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Brasil coopera com organização da Copa na Rússia e no Catar

País firmou um termo de cooperação com a Rússia e recebeu 120 servidores do Catar durante os jogos para transmitir a experiência obtida com a organização do evento | FOTO: Agência Brasil |
País firmou um termo de cooperação com a Rússia e recebeu 120 servidores do Catar durante os jogos para transmitir a experiência obtida com a organização do evento | FOTO: Agência Brasil |

Depois de receber a Copa do Mundo de 2014, o Brasil está cooperando com a organização das próximas duas competições: na Rússia, em 2018, e no Catar, em 2022. De acordo com o ministro do Esporte, Aldo Rebelo, o país firmou um termo de cooperação com a Rússia e recebeu 120 servidores do Catar durante os jogos para transmitir a experiência obtida com a organização do evento. “Já tivemos algumas reuniões e assinamos um protocolo de cooperação com a Rússia. Vamos cooperar naquilo que eles julguem importante, tanto no campo privado quanto no público. Servidores que trabalharam na Copa vão integrar o esforço russo de organização”, disse Rebelo no Seminário Copa 2014 – Legados para o Brasil, realizado nesta quarta (3) no auditório do Estádio Jornalista Mário Filho, o Maracanã, no Rio de Janeiro.

Rebelo destacou que a escolha do Catar para sediar os jogos é importante por inaugurar a realização de copas do Mundo em países árabes. “Acho que agora chega a um público que tem muito amor pelo futebol. O Catar tem capacidade de organizar a Copa, com suas peculiaridades, como levar em consideração o clima e encontrar o melhor momento”, disse Rebelo, ao contar que os servidores do país que vieram ao Brasil para a competição acompanharam os planos de gestão de todos os estados e pediram a continuidade da cooperação.

Para o ministro, a realização de três copas do mundo em países do Brics (grupo formado pelo Brasil, a Rússia, Índia, China e África do Sul) pode ter gerado desconforto: “A Fifa [Federação Internacional de Futebol] fez uma opção de organizar três copas do mundo nos países dos Brics: África do Sul (2010), Brasil (2014) e Rússia (2018). Naturalmente, essa escolha pode gerar algum desconforto geopolítico a quem não acha que os Brics são uma opção importante para a economia do mundo. Mas essa opção foi feita”. Extraído da Agência Brasil.

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