Ícone do site Jornal da Chapada

Jorge Portugal vai à Brasília representar governador em solenidade da Cultura

secom
Juca e Portugal defendem que não existe educação vitoriosa sem o que a cultura pode oferecer | FOTO: Divulgação/Minc|

Ao representar o governador Rui Costa na transmissão de posse do ministério da Cultura, nesta segunda-feira (12), em Brasília, o secretário estadual da Cultura, Jorge Portugal, comemorou o retorno do baiano Juca Ferreira ao comando da pasta: “vai ser uma dobradinha baiana”, disse, antecipando que terá uma relação estreita com o novo ministro. Alçada à condição de prioridade por Juca, a transversalidade entre cultura e educação será reforçada na Bahia. O secretário Portugal informou que a tarefa defendida pelo ministro começou nesta segunda e vai ter ligação “umbilical” entre as esferas federal e estadual. O primeiro passo será dado ainda nesta segunda-feira, durante reunião com o ministro e demais secretários.

Sobre a expectativa do encontro, Portugal comentou que tem alinhamento com o ministro e buscará recursos para a cultura no estado. Segundo o secretário, uma primeira conversa já aconteceu. Apesar de este ser o primeiro encontro oficial. O ministro Juca afirmou que a Bahia é inspiradora e, em seu discurso, citou expressões culturais do seu estado de origem. Ele cumprimentou os secretários estaduais na pessoa de Jorge Portugal, que foi definido como o autor de “uma das músicas mais bonitas da composição baiana – Alegria da Cidade”. E completou após o discurso: “mesmo morando fora, a Bahia estará presente”.

Como dito, a transversalidade entre cultura e educação está entre as ações prioritárias do Ministério da Cultura. Juca afirmou que não existe educação vitoriosa sem o que a cultura pode oferecer. Já o secretário Portugal, na mesma direção, explicou que “a cultura é o conteúdo da civilização e a educação é conteúdo da cultura”.

São prioridades do novo gestor do ministério o combate a todas as formas de segregação cultural, democratizando o acesso; a modernização do direito autoral, para que a atividade criativa dos autores seja reconhecida em todos os ambientes – inclusive na internet; a mestiçagem entre as culturas que coexistem em nosso país, entre outros. Juca esteve à frente do ministério da Cultura por mais de dois anos (julho/2008 a dezembro/2010). Nesta segunda, no Teatro Funarte Plínio Marcos, recebeu o ministério das mãos da interina, Ana Cristina Wanzeler.

Sair da versão mobile
Pular para a barra de ferramentas