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Pedido de impeachment não passa de um golpe orquestrado pelo PSDB e DEM, dispara presidente do Psol

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Marcos Mendes destacou que os tucanos enxergam no impeachment de Dilma Rousseff a possibilitar de voltar ao poder | FOTO: Reprodução |

O presidente estadual do PSOL na Bahia, Marcos Mendes, declarou, na manhã desta terça-feira (14), durante entrevistas a rádios de Salvador, que o partido, apesar de fazer oposição ao governo Dilma, não concorda com qualquer tentativa de impeachment da presidente da República. “A gente sempre deixa claro que somos críticos à política adotada pelo PT. O PT, quando chegou ao poder, acabou reproduzindo a mesma política do DEM, PSDB e PMDB. Mesmo assim, a gente vê esse pedido de impeachment como um golpe de Estado que está sendo orquestrado pela direita e setores conservadores da sociedade”, pontua.

Marcos Mendes destacou que os tucanos enxergam no impeachment de Dilma Rousseff a possibilitar de voltar ao poder. “Eles não possuem o objetivo de promover mudanças estruturais no país. Não querem transformar o Brasil em um país mais justo e mais inclusivo. O DEM e o PSDB querem apenas ter a máquina do Estado de volta para darem continuidade à gestão excludente e racista”, ironizou o psolista.

Mendes enfatizou ainda que o esquema de corrupção da Petrobras, mais conhecido como operação Lava Jato, é apontado pelos integrantes do DEM e PSDB como o maior esquema de desvio de verba pública da história brasileira. Para o político, a sociedade não pode esquecer também dos grandes esquemas que envolvem os outros partidos. Como exemplo, citou o mensalão tucano, a Operação Zelotes e os escândalos nos quais o ex-candidato à Presidência da República pelo PSDB, Aécio Neves, está envolvido. “O único partido que não tem nenhum parlamentar em esquema de corrupção é o PSOL”, frisou.

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