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Estudante recebe segunda medalha de ouro na Olimpíada Brasileira de Matemática

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Fotos da premiação em 2013, quando recebeu a primeira medalha de ouro | FOTO: Divulgação/Secom |

Janaína Santana Santos, 17 anos, aluna do 3º ano do Colégio Estadual Ernesto Carneiro Ribeiro, em Feira de Santana, embarca neste domingo (19) para o Rio de Janeiro onde, no dia seguinte, recebe a medalha de ouro da Olimpíada Brasileira de Matemática (Obmep) disputada em 2014. Ela é bicampeã da Obmep, na categoria ensino médio, e também conquistou o ouro quando participou das Olimpíadas em 2013.

A coleção da estudante não para por aí. Janaína tem ainda na sua coleção, duas medalhas de bronze conquistadas na Olimpíada Brasileira de Matemática de 2009 e 2010, além de menções honrosas que recebeu da Obmep pelo desempenho nos anos de 2011 e 2012. A estudante, que é orgulho para a família e admirada por professores e colegas, recebe a medalha dourada em cerimônia de premiação no Teatro Municipal do Rio de Janeiro, com a presença da presidenta da República, Dilma Rousseff.

A dedicação aos estudos para a olimpíada também contribuíram para o seu desempenho na escola, onde passou inclusive a contribuir no aprendizado dos colegas | FOTO: Divulgação/Secom |

“Estou muito contente em poder representar o meu Estado. Comecei o interesse pela Matemática desde criança. Sempre separo um momento à noite e no fim de semana para me dedicar ao estudo”, afirma Janaína, que desde criança se interessou pelos números e, ao ingressar no ensino médio, resolveu participar da Olimpíada. O desempenho pelo terceiro lugar fez com que se dedicasse, ainda mais, aos estudos da disciplina e ganhasse apoio dos colegas e professores.

Ela diz que em 2009, participou da primeira olimpíada, conquistando a medalha de bronze. “Sempre que eu precisava de um livro ou orientação, os professores estavam dispostos a ajudar e apoiar o meu empenho o que ajudou bastante”. A dedicação aos estudos para a olimpíada também contribuíram para o seu desempenho na escola, onde passou inclusive a contribuir no aprendizado dos colegas. “O legal é que a competição disponibiliza o material didático e podemos fazer um paralelo entre esse conhecimento e o adquirido na escola, sendo uma complementação na aprendizagem. Isso até me deu a condição de ajudar os colegas na preparação para as provas”.

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