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Governo investe mais de R$ 6 milhões com sistemas de abastecimento de água

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Os recursos aplicados em Ranchinho, que possuía uma grande carência neste sentido, são da ordem de R$ 5.961.159,54 e beneficiará 1.431 habitantes | FOTO: Reprodução |

No último sábado (15), o Governo do Estado, por meio da Secretaria de Infraestrutura Hídrica e Saneamento (SIHS), beneficiou quatro comunidades rurais nos municípios de Coribe e Paulo Afonso com água potável. A SIHS, através da Companhia de Engenharia Hídrica e Saneamento da Bahia (Cerb), implantará sistemas de abastecimento de água nas localidades de Ranchinho e Sossego em Coribe e Poços e Barro Vermelho em Paulo Afonso, cujos investimentos, oriundos do executivo estadual soma R$ 6.410.843,05, com um total de 1917 beneficiados. A cerimônia em Coribe contou com as presenças do governador Rui Costa e do secretário de Infraestrutura Hídrica e Saneamento Cássio Peixoto.

Os recursos aplicados em Ranchinho, que possuía uma grande carência neste sentido, são da ordem de R$ 5.961.159,54 e beneficiará 1.431 habitantes que há muito convivem sem água de qualidade, enquanto no distrito de Sossego foram investidos R$ 119.683,70, favorecendo 109 moradores.
Em Paulo Afonso, as intervenções, entregues pelo diretor-presidente da Cerb, Marcos Bulhões, tiveram investimentos totais de R$ 33 mil, sendo R$ 210 mil em Barro Vermelho, com população beneficiada de 307 habitantes e R$ 120 mil em Poços, levando água para 70 habitantes.

Conforme destaca o secretário Cássio Peixoto, as obras somam-se as já realizadas em 22 municípios este ano, que resultaram em investimentos superiores a R$ 81 milhões e beneficiou aproximadamente 240 mil baianos. “Não temos dúvida que todas estas ações estão aumentando a qualidade de vida dos que residem nestas comunidades, onde a água é um recurso valioso para a sobrevivência da população e o desenvolvimento local. Sem falar que a água de qualidade, a água tratada reflete diretamente na saúde dessas pessoas. E a SIHS, o Governo do Estado, tem se empenhado para mudar a realidade dos moradores dessas localidades rurais mais carentes, mais sofridas”, concluiu.

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