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Bahia: Secretaria de Cultura abre inscrições para o Carnaval Ouro Negro 2016

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As entidades carnavalescas interessadas em participar do processo de credenciamento devem checar a relação de documentos exigidos no edital | FOTO: Reprodução |

A Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (Secult) abriu, nesta segunda-feira (21), as inscrições para o edital do projeto Carnaval Ouro Negro 2016, destinado a entidades carnavalescas de matriz africana, das categorias Afro, Afoxé, Samba, Reggae e Índio. O processo de inscrições segue até sexta-feira (25), na sede da Secult, localizada no Palácio Rio Branco, Praça Thomé de Souza, s/n – Centro, em Salvador. Também poderão ser realizadas via postal, com aviso de recebimento, ou presencialmente, das 9h às 12h e das 14h às 17h.

As entidades carnavalescas interessadas em participar do processo de credenciamento devem checar a relação de documentos exigidos no edital, disponível no site da Secretaria de Cultura, e garantir a regularidade de todos. Os documentos devem ser entregues no ato da inscrição em envelope fechado. A lista do credenciamento será divulgada com base na soma da pontuação decorrente dos critérios específicos para cada categoria. Os critérios também estão disponíveis no edital.

Projeto Ouro Negro
Através do projeto Ouro Negro, lançado pela Secult no ano de 2008, e coordenado pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), agremiações carnavalescas de matriz africana vêm garantindo a sua sustentabilidade. A Secretaria de Cultura tem promovido uma verdadeira requalificação nos desfiles dos blocos, estimulando a valorização e a preservação da tradição afro no Carnaval, com desfile com alas e roupas tradicionais, além da renovação dos integrantes destes blocos, com maior presença da juventude. Dentro de suas comunidades, estas entidades contribuem para o desenvolvimento social, através da construção de uma cultura cidadã.

O Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI) é o órgão da Secult responsável pela execução, proteção e promoção das políticas públicas de valorização e fortalecimento das manifestações populares e de identidade, orientadas de acordo com o pensamento contemporâneo da Unesco e do Ministério da Cultura. Seu campo de atuação contempla a cultura do sertão, de matrizes africanas, ciganas e indígenas, LGBT, infância e idosos. Coordena o projeto Pelourinho Cultural, responsável pela programação artística dos largos do Pelourinho e suas grandes festas populares, e administra o Forte de Santo Antônio Além do Carmo, conhecido como o Forte da Capoeira.

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