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Carnaval Ouro Negro 2016 recebe 126 inscrições de entidades carnavalescas

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Uma comissão formada por profissionais designados pela SecultBA se reuniu durante esta semana para verificar a documentação entregue pelos blocos | FOTO: Meramente Ilustrativa/Arquivo |

O projeto Carnaval Ouro Negro 2016, que convocou agremiações carnavalescas de matriz africana para inscrições entre os dias 21 e 25 de setembro, fechou balanço com 126 candidatos ao credenciamento. As inscrições foram realizadas presencialmente na sede da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA) e recebidas via postal.

Uma comissão formada por profissionais designados pela SecultBA se reuniu durante esta semana para verificar a documentação entregue pelos blocos. Os resultados desta análise, bem como o prazo para entrega de recursos das entidades com documentos pendentes, têm publicação prevista na edição do fim de semana (03-04 de outubro) do Diário Oficial do Estado.

Sobre o Projeto Carnaval Ouro Negro
Através do projeto Ouro Negro, lançado pela SecultBA no ano de 2008, e coordenado pelo Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI), agremiações carnavalescas de matriz africana das categorias Afro, Afoxé, Samba, Reggae e Índio, vêm garantindo a sua sustentabilidade.

A Secretaria tem promovido uma verdadeira requalificação nos desfiles dos blocos, estimulando a valorização e a preservação da tradição afro no Carnaval, com o desfile com alas e roupas tradicionais, além da renovação dos integrantes destes blocos, com maior presença da juventude. Dentro de suas comunidades, estas entidades contribuem para o desenvolvimento social através da construção de uma cultura cidadã.

Sobre o Centro de Culturas Populares e Identitárias (CCPI)
O CCPI, órgão da Secretaria de Cultura do Estado da Bahia (SecultBA), é responsável pela execução, proteção e promoção das políticas públicas de valorização e fortalecimento das manifestações populares e de identidade, orientadas de acordo com o pensamento contemporâneo da Unesco e do Ministério da Cultura.

Seu campo de atuação contempla a cultura do sertão, de matrizes africanas, ciganas e indígenas, LGBT, infância e idosos. Coordena o projeto Pelourinho Cultural, responsável pela programação artística dos largos do Pelourinho e suas grandes festas populares, e administra o Forte de Santo Antônio Além do Carmo, conhecido como o Forte da Capoeira.

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