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Sandro Régis diz que gestão municipal de saúde é eficiente e a estadual deixa a desejar

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O líder da oposição na Alba, deputado Sandro Régis | FOTO: Divulgação |

Lamentando o caos em que se encontra a Saúde no estado a ponto de virar notícia nacional como aconteceu na reportagem veiculada neste domingo (28), no Fantástico, o líder da oposição na Assembleia Legislativa, deputado Sandro Régis (DEM) disse que o governador Rui Costa deveria se espelhar na gestão de excelência que o prefeito ACM Neto vem desenvolvendo na saúde municipal, priorizando o setor com investimentos que já alcançam 19% do orçamento, contra 15% da administração anterior. Régis destacou que se houvesse vontade política e eficiência o governo do estado poderia, sim, oferecer melhor atendimento à população e que o prefeito de Salvador está provando isso em sua administração.

“Mesmo deixando de receber anualmente cerca de R$ 80 milhões de recursos que o governo federal não repassa, ACM Neto vem mostrando que gestão se faz com responsabilidade e competência”, insistiu o democrata, informando que em tão poco tempo de governo ACM Neto dobrou o número de equipes do Programa de Saúde da Família (PSF) ampliando de 18% para 50% o atendimento básico à população.O parlamentar ainda ressaltou que Neto encontrou a prefeitura com apenas uma UPA e hoje já são cinco administrada pelo município, sem falar na construção do primeiro Hospital Municipal de Salvador que já foi iniciada.

“Enquanto a prefeitura amplia os programas e os investimento em saúde, apesar de não receber os repasses devidos do governo federal, o governador Rui Costa não consegue sequer executar o orçamento”, disse Sandro Régis, explicando que em 2015 a saúde recebeu apenas 3,85% do total investido no estado, sendo o pior índice dos últimos nove anos, correspondendo a R$ 86 milhões de um orçamento aprovado em R$ 286 milhões.

O parlamentar também chamou a atenção para o fato de o governo petista reduzir cada vez mais as aplicações em saúde, gerando a precariedade do atendimento, a falta de estrutura, de material e até o fechamento de diversas unidades. “A Lei de Responsabilidade Fiscal determina que os estados apliquem 12% da Receita Liquida de Impostos em saúde e o governo Rui Costa, por ineficiência, não avança dessa zona de conforto”, criticou Régis, dizendo que a prova disso é que em 2014 o governo petista da Bahia aplicou apenas 13,29% em saúde, sendo que em 2015 reduziu ainda mais esse índice para 12.69% .

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