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Suíca diz que conservadores deram “um tiro no pé e que o povo pobre vai às ruas protestar”

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O edil estará nas ruas como militante e como defensor do projeto que mudou a vida do povo pobre deste país | FOTO: Reprodução |

As manifestações marcadas para a tarde desta sexta-feira (18) em defesa da democracia e contra o golpe terão apoio de diversos políticos de esquerda. Na Bahia, o vereador da capital Luiz Carlos Suíca (PT) vai para as ruas com a militância e com os trabalhadores terceirizados, que cobram melhorias nas condições de trabalho e cumprimento da Lei Anticalote no estado. “Estamos cientes que não tem nada contra a presidente Dilma e as denúncias contra Lula são completamente infundadas baseadas em delações de políticos raivosos com o governo por ter perdido suas regalias. Tem político que acha que mudando de partido vai corrigir seus erros do passado, foi isso com Delcídio do Amaral e é assim com diversos outros parlamentares”, critica Suíca.

O edil estará nas ruas como militante e como defensor do projeto que mudou a vida do povo pobre deste país. Para o petista, o Brasil está dividido e cobra resultado para os oito réus no STF [Supremo Tribunal Federal] que agora são membros da Comissão Especial que vai analisar o processo de impedimento contra Dilma. “O próprio presidente da Câmara Federal, deputado Eduardo Cunha, é investigado. Peço que a justiça quebre os sigilos telefônicos de Cunha, Aécio Neves e muitos outros para assim a gente saber como esse país foi dividido”.

Suíca diz que grupos conservadores e hegemônicos do Brasil estão tentando reverter a derrota nas urnas com ações via judiciário. “Os conservadores deram um tiro no pé e o povo pobre vai para as ruas protestar. Para exemplificar isso, basta analisar o caso recente de um juiz federal do Distrito Federal, que, em menos de 3 minutos, liberou uma liminar suspendendo a posse do ministro Lula. Esse mesmo juiz participa de atos do PSDB, votou em Aécio Neves e tem suas páginas nas redes sociais com publicações contra o governo e contra o PT. Um nítido exemplo de que a partidarização chegou sim ao judiciário, o que é vergonhoso para o país”.

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