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Ministro da Justiça diz que vai manter diretor da PF e que apoia a Operação Lava Jato

Secretário de Segurança Pública de São Paulo, Alexandre de Moraes, fala sobre o combate às explosões de caixas eletrônicos após encontro com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

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Alexandre de Moraes é o novo ministro da Justiça | FOTO: Reprodução/EBC |

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse nesta sexta (13) que manterá o atual diretor-geral da Polícia Federal, Leandro Daiello, no cargo. O ministro deu a informação em entrevistas ao Jornal Nacional, da TV Globo, e outros órgãos de imprensa. O titular da pasta também manifestou apoio à Operação Lava Jato, que vem sendo realizada pela Polícia Federal em conjunto com a Procuradoria-Geral da República (PGR), a Justiça Federal de Curitiba e o Supremo Tribunal Federal (STF). Daiello passou a comandar a PF em 2011 e está no órgão desde 2005. Formado em direito pela PUC-RS, antes de chegar à direção-geral da Polícia Federal, o gaúcho chefiou a superintendência do órgão em São Paulo. Relatos

Passado do ministro
O jornal O Estado de S. Paulo publicou matéria afirmando que Alexandre de Moraes apareceria no Tribunal de Justiça de São Paulo como advogado em pelo menos 123 processos na área civil da Transcooper. A cooperativa é uma das cinco associações e empresas citadas em investigação que apura suposta formação de quadrilha e lavagem de dinheiro do Primeiro Comando da Capital (PCC). Segundo o texto, Moraes começou a advogar para a Transcooper no dia 27 de janeiro de 2011 em causas civis e administrativas. Saiba mais aqui sobre o passado do ministro…

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