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Michel Temer indica Pedro Parente para a presidência da Petrobras

Brasília - O presidente da Bunge no Brasil, Pedro Parente, fala à imprensa após encontro com a presidenta Dilma Rousseff, no Palácio do Planalto

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Pedro Parente vai substituir Aldemir Bendine na presidência da Petrobras | FOTO: José Cruz/Arquivo/Agência Brasil |

O ex-ministro Pedro Parente vai assumir a presidência da Petrobras. O anúncio foi confirmado pelo Palácio do Planalto. Parente está reunido com o presidente interino Michel Temer. Pedro Parente vai substituir Aldemir Bendine, nomeado em fevereiro do ano passado após a renúncia de Graça Foster. O novo presidente da Petrobras foi ministro do Planejamento, da Casa Civil e ministro interino de Minas e Energia no governo do presidente Fernando Henrique Cardoso. No governo federal, também foi presidente da Câmara de Gestão da Crise de Energia de 2001/2002 e coordenou a equipe de transição entre os governos de FHC e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Engenheiro de formação, Pedro Pullen Parente foi presidente e CEO da Bunge Brasil entre 2010 e 2014. Também já atuou como consultor do Fundo Monetário Internacional (FMI) e de secretarias estaduais. Atualmente, é presidente do Conselho de Administração da BM&FBOVESPA, membro dos conselhos da SBR-Global e do Grupo ABC e sócio-diretor do grupo Prada de consultoria e assessoria financeira. Em 2012, foi apontado como uma das 100 personalidades mais influentes do Brasil na categoria construtores, segundo a revista Época.

Repercussão
A Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan) elogiou, em nota, a indicação de Parente para a presidência da Petrobras. Segundo a federação, “é um passo decisivo para a recuperação da mais icônica companhia brasileira”. Para a federação, o currículo de Pedro Parente o credencia amplamente para a missão nobre a que agora se dedicará. A competência e a honradez foram sempre traços indeléveis no desempenho de suas funções como secretário executivo do Ministério da Fazenda, Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão e Chefe da Casa Civil da Presidência da República.

“Seus atributos éticos irretocáveis enquanto homem público, somados a sua experiência de grande êxito no universo corporativo, como CEO da Bunge Brasil, devem ser encarados como um símbolo da preocupação do novo Governo com a reestruturação negocial e moral de uma companhia que sempre foi motivo de orgulho para os brasileiros. A Petrobras não podia estar em melhores mãos”, diz o comunicado. Da Agência Brasil.

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