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ACM Neto e Zé Ronaldo se reúnem com deputados na Alba e avaliam cenário político

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O prefeito de Salvador, por exemplo, evitou falar sobre as eleições para a presidência da Alba | FOTO: Reprodução |

Os corredores da Assembleia Legislativa da Bahia estiveram movimentados na última terça-feira (13), com a presença dos prefeitos de Salvador e Feira de Santana, ACM Neto e José Ronaldo, Democratas, em encontraram com a bancada de oposição na Casa para uma reunião de avaliação política. Liderados pelo deputado Sandro Régis (DEM), os parlamentares oposicionistas compareceram em peso para recepcionar os prefeitos das duas maiores cidades da Bahia, com quem almoçaram no gabinete da Liderança da Minoria, enquanto analisavam a conjuntura política local e nacional.

“Viemos trazer nossa palavra de reconhecimento aos deputados desse bloco de deputados que vem realizando um trabalho competente e democrático e que hoje nos faz forte aqui na Assembleia”, destacou Neto, elogiando o trabalho conduzido pelo também líder Sandro Régis. “Não poderíamos fechar o ano sem ouvir as avaliações e análises desse dois líderes políticos da Bahia, que conquistaram pela seriedade e eficiência de suas gestões não apenas a reeleição dos seus mandatos, mas principalmente a confiança e a admiração de toda a sociedade baiana”, devolveu Sandro Régis, referindo-se a Neto e Zé Ronaldo.

Ao ser questionado, o prefeito evitou falar sobre as eleições para a presidência da Alba, dizendo-se reservado para assuntos não ligados à sua atividade institucional. Porém comentou que o sentimento do grupo é marchar unido no apoio a uma candidatura. “Esse é o espírito”, disse, insistindo que a respeito dessa questão só os parlamentares poderiam falar. Sobre a eleição para a presidência da UPB, ACM Neto observou que como prefeito e eleitor vai avaliar as candidaturas que serão postas, mas que até o momento não tem vetos nem imposições.

“A UPB transcende questão partidárias e o caminho é encontrar um representante com capacidade de unir o conjunto dos prefeitos e com independência para tratar em Brasília dos sérios problemas orçamentários e financeiros que as prefeituras enfrentam. “Tem que ser alguém que vocalize isso”, reforçou.

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