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#Brasil: PSDB lança jogo online para criticar o PT

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Ao acessar, o internauta se depara com uma imagem dos ex-presidentes Lula e Dilma e com oito peças para encontrar as imagens em comum | FOTO: Reprodução |

O PSDB lançou um jogo de memória online para criticar o PT alegando que a legenda que comandou o País por 13 anos deixou um legado que “faz mal para o Brasil”. De olho em 2018, o partido tucano tem investido em comunicações que reforçam a necessidade de o Brasil “superar” o período de administração petista, reforçando o apoio ao governo Temer e de olho nas próximas eleições presidenciais.

Em artigo publicado na última segunda-feira (2) na Folha de S. Paulo o presidente nacional da legenda, senador Aécio Neves (PSDB-MG), escreveu que o ano de 2017 representa a hipótese “um recomeço” após “a tormenta” da crise que gerou milhões de desempregados. O game, que recebeu o nome de “Legado do PT – Para Nunca Mais ser Esquecido” foi lançado em uma página temática dentro do site da legenda tucana.

Ao acessar, o internauta se depara com uma imagem dos ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Dilma Rousseff e com oito peças para encontrar as imagens em comum. Na abertura do site, o PSDB apresenta o jogo afirmando que “o governo petista foi marcado por escândalos de corrupção e incompetência”.

As peças que compõem o jogo trazem textos que afirmam rombo R$ 300 bilhões nas contas públicas, caos na saúde, segurança e educação, 12 milhões de desempregados, cinco mil obras paradas em todo o País, além de outros “legados”. Ao ser informado sobre o jogo pela reportagem, o secretário de comunicação do PT Alberto Cantalice chamou a iniciativa de cortina de fumaça.

“Isso é próprio deles. Eles estão no governo há muitos meses e perceberam que entraram em uma fria. Eles querem nos culpar pelos próprios fracassos. O PSDB fica criando essas cortinas de fumaça, essas bobagens, só para desviar o foco da fria que se meteram, da fria que se meteram apoiando esse governo fracassado”, disse Cantalice. As informações são do Política Livre e do Estadão.

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