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#Bahia: Estrondo e suposto tremor de terra surpreendem moradores de Salvador

IDHM é um índice composto por três das mais importantes áreas do desenvolvimento humano: vida longa e saudável (longevidade), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida (renda). | FOTO: Divulgação |

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Não aconteceu registros de eventos sísmicos na capital baiana ou área próxima que pudesse justificar os relatos de moradores | FOTO: Reprodução |

O começo da manhã do último domingo (26) foi inusitado para moradores de Salvador. Um forte estrondo foi ouvido, seguido de suposto tremor de terra. Segundo o site G1, não foram registradas atividades sísmicas na capital baiana pelos órgãos de monitoramento sismológico. A Defesa Civil também não tem ocorrência relacionada ao fato. Moradores de bairros como Brotas, Candeal, Tororó, Engenho Velho de Brotas, Acupe, Rio Vermelho, Matatu e Barra deram relatos muito parecidos.

“Ouvi um estrondo, pensei que tinha sido alguma coisa próxima ao Dique [do Tororó] ou da Fonte Nova”, disse Ailton Souza, funcionário de um supermercado da região, que fica na Rua Frederico Costa, próximo a Campinas de Brotas. “Eu ouvi e pensei que alguma coisa muito pesada tinha caído no chão, uma janela, algo do tipo, mas quando fui ver não era nada. Foi um barulho bem forte de uma vez só”, disse o estudante Jonathas Souza. Ele mora no Dique Pequeno, na região do Dique do Tororó.

“Meu marido pensou que era um estouro de caixa de luz. Eu só ouvi a explosão”, disse Mariete Silva que mora em Vila Matos, região próxima ao Rio Vermelho. “Eu cheguei cedo para pescar quando ouvi o barulho, mas foi só uma coisa parecida com explosão mesmo”, relatou o pescador João Carlos Nascimento, na Colônia do Rio Vermelho. O Observatório de Sismologia da Universidade de Brasília (Unb) não registrou eventos sísmicos na capital baiana ou área próxima que pudesse justificar os relatos de moradores.

O mesmo ocorreu com o observatório especializado da Universidade de São Paulo (USP), que disponibiliza consultas de “eventos significativos” por meio de sua página na internet. O G1 tentou contato com a Superintendência de Proteção e Defesa Civil do Estado da Bahia (Sudec), mas não conseguiu localizar nenhum responsável pelo órgão durante a manhã do domingo. Jornal da Chapada com informações do G1BA.

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