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Estudante baiano é premiado em Feira Brasileira de Ciências e Engenharia em São Paulo

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O estudante Tailan de Melo (direita) é do Centro Territorial de Educação Profissional da Bacia do Rio Grande | FOTO: Reprodução/Ascom |

A premiação do estudante Tailan de Melo, 20 anos, em terceiro lugar na categoria Ciências Agrárias, na 15ª Feira Brasileira de Ciências e Engenharia (Febrace), em São Paulo, vai muito além da medalha que o futuro técnico em Agropecuária trouxe na bagagem. Ao desembarcar na sua cidade natal, em Barreiras, no Oeste Baiano, o aluno do Centro Territorial de Educação Profissional da Bacia do Rio Grande celebra o reconhecimento nacional de um projeto de iniciação científica desenvolvido em unidade pública de ensino e chega ainda mais motivado para aprofundar a experiência sobre ‘Biomassa de banana verde como fonte alternativa de alimentação’.

“Ter sido premiado é a comprovação que a educação pública do Estado da Bahia a cada dia vem possibilitando aos jovens estudantes a oportunidade de vivenciar o que o mundo científico e da pesquisa tem a oferecer. É uma alegria imensa e indescritível ter representado a Bahia. Retornei cheio de novidades e conhecimentos adquiridos na feira, que irei socializar com os meus colegas de escola, para que eles também possam ter a oportunidade de presenciar e de vivenciar tudo que passei nas próximas edições da Febrace”, diz emocionado.

O secretário da Educação do Estado da Bahia, Walter Pinheiro, esteve na Febrace para acompanhar o desempenho dos estudantes. Ele disse que “a premiação reflete a importância de se fortalecer o eixo pedagógico nas escolas, por meio de projetos voltados para a Ciência, a Arte, a Cultura, a Inovação e o Empreendedorismo”, afirmou, ao acrescentar que a Secretaria está incentivando a vocação dos estudantes para o mundo da Ciência, desenvolvendo programas e projetos que promovem cada vez mais o protagonismo estudantil e dinamizam o ambiente escolar. “São projetos cujos resultados incidem exatamente na melhoria de vida da comunidade e comprovam o potencial que a escola tem de inovar e incentivar a produção de conhecimento”, destaca. As informações são da SEC.

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