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Sindilimp diz que decisão do PT “fez justiça” às trajetórias de Suíca e Moisés

suica e moises
Após o empate, com 10 votos favoráveis e outros 10 contrários, a direção nacional comunicou o fim do processo com a reintegração dos legisladores de Salvador | FOTO: Montagem do JC |

Após a absolvição dos vereadores Luiz Carlos Suíca e Moisés Rocha em decisão dividida do diretório estadual do PT, na tarde desta quinta-feira (30), a coordenadora-geral do Sindicato dos Trabalhadores em Limpeza Intermunicipal (Sindilimp-BA), Ana Angélica Rabello, declarou que a decisão da legenda “faz justiça às trajetórias dos dois legisladores no partido”. Após o empate, com 10 votos favoráveis e outros 10 contrários, a direção nacional comunicou o fim do processo com a reintegração dos legisladores de Salvador.

“As histórias de Luiz Carlos Suíca e Moisés Rocha falam por eles. São militantes históricos do partido e que muito contribuíram para o crescimento da legenda. Membro da direção do nosso sindicato, Suíca obteve 9.797 votos em sua reeleição e sempre lutou pela população mais carente da nossa cidade. São homens honrados, negros, de origens humildes e que batalharam muito até chegarem ao papel de representantes de categorias tão importantes”, comemora Ana Angélica Rabello.

Para a sindicalista, “seria um irreparável erro punir um vereador negro, de origem humilde e que se mostra eficiente como parlamentar, abraçando as causas da população das camadas mais populares. Não houve nenhum tipo de traição em se votar em uma chapa de unidade que contou com o apoio de dois vereadores do PT, as bancadas do PCdoB e do PSB”, pontua.

Ana Angélica Rabello demonstra certeza de que Suíca continuará “representando com dignidade” os trabalhadores da limpeza. “Sabemos que em nossa luta cotidiana podemos contar com o vereador Suíca no combate à exploração e contra os ataques aos direitos dos trabalhadores em geral. Contamos com sua ação para que a população mais carente participe ainda mais das decisões na Câmara e um canal para que as demandas das mulheres, negros, LGBTs e pessoas com deficiências possam ter vez e voz”, finaliza Ana Angélica Rabello.

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