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“Temos de ajudar quem nos ajudou”, diz Suíca sobre processo contra Lula

O vereador Luiz Carlos Suíca e o ex-presidente Lula | FOTO: Divulgação |

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Para Suíca, a ideia de prender Lula é uma continuidade do processo contra a população pobre do país | FOTO: Divulgação |

O vereador e líder do PT na Câmara de Salvador disse, nesta terça-feira (13), que a prisão do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva não será aceita de forma “tranquila” e “natural” por parte dos movimentos sociais, sindicais e das minorias do país. “Agora é o momento onde temos de ajudar quem nos ajudou. E Lula é uma dessas pessoas. A Bahia é grata por suas duas gestões, assim como é grata ao governo Dilma. Foram criadas novas universidades, novos institutos federais, além das políticas públicas que todo o país foi beneficiado, tirando milhões de famílias da miséria total. Estou como representante do povo graças à história do presidente Lula, e vamos lutar para que ele seja nosso candidato esse ano”, salienta o edil petista.

Para Suíca, a ideia de prender Lula é uma continuidade do processo contra a população pobre do país. “O povo não aceita que os grupos hegemônicos desse país insistam em perseguir um homem que só fez bem ao povo pobre. Enquanto isso, temos o primeiro presidente da história a ser investigado pelo Supremo Tribunal Federal, e o pior, ver um acordo entre os poderes para ‘estancar a sangria’ da corrupção onde Temer está metido até o pescoço com boa parte de seus ministros”, dispara. O vereador acredita que a perseguição contra Lula é por conta do seu crescimento nas pesquisas eleitorais e por sua aceitação do povo.

“Por onde passa, Lula é reverenciado pelo povo. Ele começou sua caminhada pelo país na Bahia, onde uma multidão recepcionou ele. Todos sabem do carinho que o povo brasileiro tem pelo ex-presidente. Estamos aqui, em Salvador, atuando em sua defesa. Não há prova alguma contra ele, esse processo é uma invenção para tentar manchar a imagem de Lula e não vamos deixar isso acontecer”, completa. Grupos de partidos de esquerda, movimentos sociais, sindicais, de mulheres, LGBT, negros e indígenas e de diferentes frentes vão iniciar manifestações e vigília contra a prisão do ex-presidente Lula a partir desta semana.

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