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#Polêmica: Dono de boate sugere premiação em cerveja para quem matar Lula na prisão

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O empresário paulista Oscar Maroni já foi condenado por favorecimento à prostituição e manutenção de local destinado a encontros libidinosos | FOTO: Montagem do Catraca Livre | 

Um vídeo em que o empresário paulista Oscar Maroni, dono da boate Bahamas, oferece distintos prêmios para o caso de Lula ser preso, assassinado ou torturado na cadeia, passou a circular nas redes sociais após o Supremo Tribunal Federal (STF) rejeitar, na madrugada da última quinta-feira (5), o habeas corpus do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

“Se o Lula for preso, a cerveja é de graça até a meia noite. Agora, se matarem ele na prisão, a cerveja vai ser de graça durante o mês inteiro”, assinala o empresário nas imagens. Um homem que bebe na mesa com Maroni questiona: “E se a morte for com requintes de crueldade?”. Em tom jocoso, o empresário responde: “Aí eu dou meu rabo”.

Em março de 2016, época da condução coercitiva de Lula, Maroni ofereceu acesso vitalício na sua boate ao juiz Sérgio Moro. Em 2014, Oscar Maroni foi assunto por conta de cinco outdoors que espalhou por estradas paulistas para divulgar sua boate. No painel, uma mulher sentada numa bola de futebol simulava fazer sexo oral em um homem.

Crimes
Em outubro de 2011, a 5ª Vara Criminal de São Paulo condenou Oscar Maroni a 11 anos e oito meses de prisão pelos crimes de favorecimento à prostituição e manutenção de local destinado a encontros libidinosos. Segundo o TJ, consta dos autos que no Bahamas aconteciam encontros libidinosos, onde trabalhavam de forma habitual garotas de programa.

“Os encontros eram realizados nas suítes disponibilizadas no estabelecimento, que fazia desses encontros sua principal e ‘bastante lucrativa’ atividade econômica”, diz o texto. Jornal da Chapada com informações de Pragmatismo Político.

Assista ao vídeo

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