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#Bahia: Artistas reivindicam o reconhecimento do forró como patrimônio imaterial

Entre as principais reivindicações do grupo estão a ampliação de 60% para 70% da cota de contratações de atrações musicais pelo governo do estado para eventos culturais como o São João | FOTO: Tatiana Azeviche |

Salvador vai sediar o 1º Fórum Estadual das Matrizes do Forró, em novembro. O evento vai reunir forrozeiros de toda a Bahia para discutir temas como o reconhecimento do ritmo nordestino como patrimônio imaterial e a regulamentação das contratações de artistas. Para discutir esta pauta, a empresária Rozânia Macedo e artistas participaram de reunião, na última sexta-feira (10), na sede da Secretaria do Turismo da Bahia.

Eles apresentaram a proposta do evento e as ações empreendidas pelo Movimento da Defesa do Forró como Patrimônio Cultural e Imaterial do Brasil. Entre as principais reivindicações do grupo estão a ampliação de 60% para 70% da cota de contratações de atrações musicais pelo governo do estado para eventos culturais como o São João. Desde 2016, os integrantes do movimento discutem com deputados estaduais e federais, ministros da Cultura e do Turismo e outras autoridades a importância do reconhecimento dos artistas do gênero.

O grupo também pleiteia o tombamento do forró pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a alteração da lei de licitações e contratos do Governo Federal, como forma de atender aos artistas iniciantes. Além de Rozânia Macedo, participaram da reunião o secretário estadual do Turismo, José Alves, e os forrozeiros Val Macambira, Júlio Cesar Sanfoneiro, Antônio José, Tiago Forró do Ralão e Ed Balla. As informações são da Tribuna da Bahia.

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