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Curso de formação voltado para políticas culturais entre gestores públicos e privados movimenta Itaberaba

Esse projeto, que foi realizado em Itaberaba, na Chapada Diamantina, para todo o Território Piemonte do Paraguaçu, disponibilizou 50 vagas para a formação | FOTO: Montagem do JC/Divulgação |

O projeto Formação de Agentes Culturais de Itaberaba e do Território Piemonte do Paraguaçu (Facitepipa), realizado este ano, teve como finalidade desenvolver curso de formação empreendedora voltada para o conhecimento das políticas culturais. Isso na modalidade de ensino presencial em prol da capacitação de agentes culturais, entre gestores públicos e privados, produtores, artistas, conselheiros de cultura, membros de associações, coordenadores de pontos de cultura e outros entes da área de abrangência cultural.

Esse projeto, que foi realizado em Itaberaba, na Chapada Diamantina, para todo o Território Piemonte do Paraguaçu, disponibilizou 35 vagas, mas diante do número elevado de inscrições a coordenação resolveu acrescentar 15 vagas, contemplando assim 50 agentes. O curso foi dividido em cinco modalidades e desenvolvido durante cinco semanas alternadas, no período entre janeiro e julho de 2018, com carga horária de 20 horas cada, num total de 100 horas.

Houve emissão de certificado aos cursistas que tiveram aproveitamento a partir de 80%, com oficinas para elaboração e gerenciamento de projetos, gestão de carreiras e formatos de negócios do campo cultural, dentro de abrangências como conhecimento sobre as culturas brasileiras e baianas, para desenvolver a capacidade de diálogo e de articulação; políticas culturais e de financiamento do Brasil, do estado da Bahia e dos municípios baianos, como sistemas de repasse de recursos federais: Sistema de Apoio às Leis de Incentivo e Sistema de Convênios do Governo Federal.

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Também teve explanação para dominar princípios fundamentais de gestão cultural e empreendimentos criativos, tipos de empreendimentos criativos formais e informais, associativismo e cooperativismo e outras práticas colaborativas, novos modelos de negócio e financiamentos colaborativos; conhecimento sobre direitos autorais; elaboração de projetos culturais e prestação de contas, noção de financiamento coletivo (crowdfunding) – que consiste na obtenção de capital para iniciativas de interesse coletivo através da agregação de múltiplas fontes de financiamento.

Ainda aconteceu apresentação de projetos por equipe; introdução do Dragon Dreaming, método para a realização de projetos criativos, colaborativos e sustentáveis com alto engajamento dos participantes, mediante as quatro fases do plano: Sonho, Planejamento, Realização e Celebração, buscando com essa metodologia cultivar relações de Ganha-Ganha.

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