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Chapada: Itaetê volta a se destacar em conferência internacional em Salvador com projeto de ‘parto humanizado’

A secretária de Saúde, Clezia Ribeiro, e a enfermeira obstetra da Fesf-SUS, Grazielle Crisóstomo, foram convidadas para participar da mesa redonda sobre o tema | FOTO: Divulgação |

Três dias após ser destaque com o projeto de ‘parto humanizado’ em Congresso Nacional de gestoras de saúde em Brasília, o município de Itaetê, na Chapada Diamantina, em parceria com a Fundação Estatal Saúde da Família (Fesf-SUS), volta a se destacar em Conferência Internacional realizada em Salvador. É que no último final de semana, a secretária de Saúde, Clezia Ribeiro, e a enfermeira obstetra da Fesf-SUS, Grazielle Crisóstomo, foram convidadas para participar da mesa redonda das experiências exitosas da 3ª Conferência Internacional de Parto Positivo GentleBirth Brasil. Itaetê é referência em ‘parto humanizado’ na Bahia.

De acordo com a titular da pasta de Saúde do município chapadeiro, essa conferência é um espaço para dialogar sobre o tema ‘Parto Positivo’. “Isso garante que práticas como as realizadas no Centro de Parto Normal [CPN] da Mansão do Caminho sejam cada vez mais disseminadas”, salienta Ribeiro em contato com o Jornal da Chapada. Estiveram presentes no evento, 50 municípios da Bahia, e a CPN da Mansão do Caminho receberá, em forma de doação, todo o lucro conquistado. Esse evento ocorreu no último sábado (6), e a enfermeira Grazielle, que atua em Itaetê, apresentou o relato de experiência intitulado ‘Pré-Natal: condição fundamental para um parto saudável ao binômio’.

Trata-se de um relatório da enfermeira selecionado como uma das experiências exitosas do Estado. Mais de 200 crianças já vieram ao mundo de parto humanizado no Hospital Municipal de Itaetê, desde o começo de 2017 na nova gestão do município. Segundo a secretária de Saúde do município, Clézia Ribeiro, o procedimento segue todas as boas práticas de parto e nascimento preconizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS). As mulheres ficam menos tempo internadas, diminuindo o risco de infecção, não há cortes, e melhora o vínculo com a família.

Jornal da Chapada

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