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Chapada: Curso de formação continuada com foco na diversidade é oferecido no Ifba de Jacobina

Ao todo são 35 vagas, distribuídas entre público interno, servidores e estudantes do Instituto, e externo, sobretudo professores das redes municipal e estadual de ensino | FOTO: Divulgação |

Fruto de pesquisas de mestrado desenvolvidas pelas pedagogas do campus do Ifba de Jacobina, na Chapada Norte, Eliene Sales e Indaiara Silva, e pelo técnico em assuntos educacionais Daniel Neves, o curso ‘Formação Continuada Docente: a Diversidade como Princípio Educativo’ está com inscrições abertas. Ao todo são 35 vagas, distribuídas entre público interno, servidores e estudantes do Instituto, e externo, sobretudo professores das redes municipal e estadual de ensino. Para se inscrever, basta acessar este link. O período de inscrição segue da segunda-feira (29), até o dia 5 de agosto.

Com carga horária de 160 horas, sendo 88h presenciais e 72h a distância, o curso contempla seis módulos, incluindo discussões sobre Libras, educação de surdos, deficiência visual, relações étnico-raciais, gênero e sexualidade. Os encontros presenciais serão realizados semanalmente nas tardes das quartas-feiras. Dentre os profissionais do Instituto que serão facilitadores das atividades, estão o técnico em informática, Hélder Oliveira, e o transcritor de Braille Herculano Nunes, além de colaboradores externos.

Estudos de caso e análise da legislação vigente são algumas ações previstas na metodologia da formação, inspirada na aprendizagem baseada em problemas. O projeto também conta com a participação de estudantes na equipe. Palestra de abertura acerca do tema geral da proposta está prevista para o dia 7 de agosto.

“Pretendemos reelaborar e ressignificar, de maneira interdisciplinar, coletiva e contextualizada, conhecimentos e práticas acerca da diversidade a fim de pensar metodologias e conteúdos para a realização do trabalho pedagógico inclusivo e equitativo. Nesse sentido, objetiva-se descolonizar os conhecimentos hierarquizados e polarizados, nos quais as diferenças são vistas como subalternas e inferiorizadas”, explica Eliene. As informações são de assessoria.

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