Ícone do site Jornal da Chapada

Presidente da Câmara reforça confiança no Parlamento para aprovação de reformas mesmo com toda a crise política

O deputado licenciado, Rodrigo Maia | FOTO: Fernando Frazão/EBC |

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM-RJ), voltou a usar as redes sociais para falar sobre o momento de crise enfrentado pelo Congresso Nacional na última quinta-feira (27). Em missão oficial na Espanha, Maia se disse confiante no Parlamento e na aprovação das reformas “que o país precisa”.

“Em conversas com investidores em Madri, falei do quanto temos defendido com muita força a agenda de reformas no Parlamento brasileiro. Estou muito confiante no Parlamento, mesmo com toda a crise política, com o novo momento da política nas redes sociais. Existe compreensão que o país precisa dessas reformas. Volto a repetir: a gente precisa reformar o Estado, garantir melhores serviços, principalmente nas áreas essenciais e com leis mais modernas”, escreveu o presidente da Câmara.

Esta é a segunda vez que Maia usa as redes sociais para falar sobre a situação política do país desde que o presidente Jair Bolsonaro divulgou vídeos convocando a população para protestos contra o Congresso Nacional e a seu favor. Na primeira mensagem, um dia depois de o site BR Político, do Estadão, publicar a notícia do compartilhamento dos materiais de propaganda pelo presidente, Maia já havia pedido “respeito às instituições democráticas”.

Na mesma mensagem publicada nessa quinta, Maia também enumerou pontos-chave daquilo que caberia ao Parlamento apoiar o governo para mostrar “que o Brasil está no rumo correto”.

“Outro ponto é que o Brasil precisa garantir segurança jurídica para que o setor privado possa investir. Então, o que cabe ao Parlamento em apoio ao governo: trabalhar, debater, aprovar as propostas para que a gente possa dar uma sinalização forte de que o Brasil está no rumo correto, que o Brasil vai continuar em uma agenda, por um lado organizando as despesas públicas, por outro lado tendo espaço para que o Estado possa cuidar das famílias mais vulneráveis e que o resto, se possível, caberá ao setor privado.”

Sair da versão mobile
Pular para a barra de ferramentas