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#Bahia: Agora são 83 mortos no estado por contaminação de coronavírus; 501 pacientes se recuperaram

Os números contabilizam todos os registros de janeiro até às 17h desta segunda | FOTO: Divulgação/Paula Fróes |

Agora são 2.356 casos confirmados de Covid-19 na Bahia, o que representa 20,61% do total de casos notificados no estado. O número de pacientes recuperados chega a 501, e são 83 óbitos, além de 1.172 pessoas que permanecem monitoradas pela vigilância epidemiológica e com sintomas da Covid-19, o que são chamados de casos ativos. Os casos confirmados ocorreram em 123 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (60,36%). Os municípios com os maiores coeficientes de incidência por 1.000.000 habitantes foram Ilhéus (1096,55), Uruçuca (1023,44), Coaraci (765,02,48), Itabuna (694,11) e Gongogi (561,17).

No momento, 253 pacientes confirmados para Covid-19 em toda a Bahia encontram-se internados, sendo 73 em UTI. O boletim epidemiológico registra 5.360 casos descartados e 11.430 notificações em toda a Bahia. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais.

Óbitos
A Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) contabiliza 83 mortes pelo coronavírus nos seguintes municípios: Adustina (1); Água Fria (1); Araci (1); Belmonte (1); Camaçari (1); Capim Grosso (1), Catu (1), sendo que a paciente foi contaminada na capital baiana; Feira de Santana (1); Gongogi (2); Ilhéus (4); Ipiaú (1); Itabuna (3); Itagibá (1); Itapé (1); Itapetinga (2); Juazeiro (1); Lauro de Freitas (5), um dos óbitos era residente no Rio de Janeiro; Nilo Peçanha (1); Salvador (48); Uruçuca (4); Utinga (1); Vitória da Conquista (1).

Estes números contabilizam todos os registros de janeiro até às 17h desta segunda-feira (27). O 77º óbito foi registrado em 25 de abril, no entanto, apenas nesta segunda (27) a vigilância epidemiológica estadual obteve acesso a Declaração de Óbito do paciente que estava internado em um hospital filantrópico de Salvador, mesmo após reiterados contatos telefônicos e o envio de e-mails para a unidade. A paciente era uma mulher de 60 anos, com histórico de diabetes e doença cardiovascular.

O 78º óbito foi registrado em 26 de abril. A paciente era uma mulher de 82 anos, residente em Salvador, que estava assintomática e possuía histórico de hipertensão, hipotireoidismo e doença de Alzheimer. Ela estava internada em um hospital filantrópico da capital baiana. O 79º óbito foi registrado em 26 de abril. O paciente era um homem de 70 anos, residente em Salvador, com histórico de diabetes e doença cardiovascular. Ele estava internado em um hospital filantrópico da capital baiana.

Os casos confirmados ocorreram em 123 municípios do estado, com maior proporção em Salvador (60,36%) | FOTO: Divulgação/Paula Fróes |

O 80º óbito foi registrado em 24 de abril. O paciente era um homem de 25 anos, residente em Salvador, com histórico de Sarcoma Mielóide de Mediastino. Ele estava internado em um hospital filantrópico da capital baiana. O 81º óbito foi registrado em 25 de abril. A paciente era uma mulher de 88 anos, residente em Salvador, com histórico de hipertensão e doença cardiovascular. Ela estava internada em um hospital filantrópico da capital baiana.

O 82º óbito foi registrado em 26 de abril. A paciente era uma mulher de 62 anos, residente em Salvador, com histórico de doença pulmonar obstrutiva crônica. Ela estava internada em um hospital filantrópico da capital baiana. O 83º óbito foi registrado em 23 de abril. O paciente era um homem de 39 anos, residente em Salvador, com histórico de hipertensão, diabetes e epilepsia. Ele estava internado em um hospital filantrópico da capital baiana.

Faixa etária
No momento, 58,82% dos casos confirmados são do sexo feminino. A faixa etária mais acometida pela Covid-19 foi a de 30 a 39 anos, representando 28,01% do total. O coeficiente de incidência por 1.000.000 habitantes foi maior na faixa etária de 80 anos ou mais (405,93/ 1.000.000 habitantes), indicando que o risco de adoecer foi maior nesta faixa, seguida de 30 a 39 anos (287,69/ 1.000.000 habitantes). Os números são dinâmicos e, na medida em que as investigações clínicas e epidemiológicas avançam, os casos são reavaliados, sendo passíveis de reenquadramento na sua classificação. As informações são da Sesab.

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