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#Brasil: Governo Bolsonaro anuncia o novo programa que vai substituir o Bolsa Família e o Auxílio Emergencial

O novo programa será chamado de Renda Brasil | FOTO: Reprodução |

Durante esta semana, o ministro da economia, Paulo Guedes, revelou que um novo programa de assistência social está sendo preparado pela equipe econômica, em conjunto com a área social do governo. O novo programa será chamado de Renda Brasil. Também foi uma das informações confirmadas pelo ministro.

Guedes ainda afirmou que a ideia é ampliar a cobertura do Bolsa Família, para incluir os informais, desempregados e autônomos que estão recebendo o Auxílio Emergencial. O Renda Brasil pode ser uma oportunidade também de tornar os programas sociais do governo mais eficientes no gasto.

A parte do Auxílio Emergencial foi destinado por pessoas que não deveriam receber os recursos — como as famílias de classe média e média alta, que pediram o benefício. Cada real gasto precisa ser avaliado. É uma oportunidade para unir alguns programas e reavaliar. O abono salarial, por exemplo, não faz sentido atualmente e custa R$ 20 bilhões por ano. É uma oportunidade de incluir mais informações no Cadastro Único, para evitar mais fraudes.

Renda Brasil, o novo Bolsa Família
Desde o início do mandato o governo vem amadurecendo a ideia de criar de um novo programa de transferência de renda, que na prática, iria se tornar uma espécie de novo Bolsa Família, intitulado de Renda Brasil, substituindo o benefício mais antigo.

Com a opinião de especialistas políticos, essa seria uma estratégia para deixar uma marca própria do governo Bolsonaro, já que o Bolsa Família está atrelado a gestões anteriores.

Lançamento deve acontecer depois do Auxílio Emergencial
Com o surgimento da necessidade de criação do Auxílio Emergencial, a ideia do Renda Brasil ganhou mais força. O lançamento do auxílio despertou mais defensores pela criação de um benefício de renda básica permanente.

Quem terá direito de receber o Renda Brasil?
É um ponto que não foi 100% definido. O que se sabe, é que a ideia é ampliar a cobertura do Bolsa Família para incluir os informais, desempregados e autônomos que estão recebendo o Auxílio Emergencial.

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