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#Eleições2022: Pesquisa Atlas Político aponta que Lula continua sendo o único que vence Bolsonaro no segundo turno

O ex-presidente Lula deve dificultar a vida política de Bolsonaro | FOTO: Montagem do JC/Divulgação |

Pesquisa Atlas Político sobre as eleições de 2022, divulgada nesta segunda-feira (10) pelo El País Brasil, mostra que o ex-presidente Lula (PT) é o único que venceria Jair Bolsonaro (sem partido) em um eventual segundo turno na disputa pela presidência.

Segundo a pesquisa, o petista tem 45,7% das intenções de voto, contra 41% do atual presidente. O ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (DEM) e o ex-presidenciável Ciro Gomes (PDT) também aparecem numericamente à frente de Bolsonaro em um eventual segundo turno, porém empatados tecnicamente com o titular do Planalto, dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

Mandetta tem 42,4% das intenções de voto contra 40,5% de Bolsonaro. Já Ciro figura com 41,9%, enquanto o ex-militar, neste cenário, tem 40,9%. Fernando Haddad (PT) também empata tecnicamente com Bolsonaro em uma segunda volta da eleição, mas aparece numericamente abaixo do presidente: 40,9% contra 41,6%.

O Atlas Político fez entrevistas, através da internet, com 3.828 pessoas de todo o país entre os dias 6 e 9. Confira, abaixo, a relação completa das intenções de voto de possíveis candidatos contra Bolsonaro em um segundo turno em 2022.

Popularidade de Bolsonaro
Além de simular o segundo turno da eleição de 2022, o Atlas Político mediu a avaliação do governo Bolsonaro. O índice de bom ou ótimo subiu dos 25% registrados em março para 31% em maio, na medida em que a avaliação de ruim ou péssimo caiu 57% para 53%, enquanto 15% avaliam o governo como regular. A aprovação do desempenho de Bolsonaro também subiu: foi de 35% em março para 40% em maio, enquanto a desaprovação caiu e 60% para 57%.

De acordo com o CEO do Atlas Político, Andrei Roman, esse movimento positivo na percepção da população com relação ao governo Bolsonaro se deve ao retorno do pagamento do auxílio emergencial, apesar de em menor valor, e também a um certo arrefecimento da pandemia no país. “A pesquisa anterior, de março, foi feita no ponto de maior estresse”, disse ao El País Brasil. A redação é do site da Revista Fórum.

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