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#Vídeo: Presidente da CPI do Genocídio, senador Omar Aziz compara Bolsonaro a macaco guariba; “Defeca pela boca”

O presidente da CPI, senador Omar Aziz, e o presidente da República Jair Bolsonaro | FOTO: Montagem do JC/EBC |

O presidente da CPI do Genocídio, Omar Aziz (PSD-AM), afirmou, nesta segunda-feira (12), que o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) “defeca pela boca”. A fala ocorreu em entrevista do senador ao programa Ronda Nacional, pela manhã.

Aziz comparou Bolsonaro ao “macaco guariba”. “Ele é um macaco guariba [que existe] aqui no Amazonas. O macaco guariba anda em bando na floresta, ele para se defender usa os orifícios, urina e defeca na onça, defeca pela boca”, disse.

O presidente do colegiado ainda afirmou que Bolsonaro “é um bom motoqueiro e um péssimo presidente”. “Ele é raso, pequeno, sem qualidade, não tem conteúdo nenhum. Ele não sabe debater. Você não vê do presidente nenhuma palavra de carinho, de afeto àqueles que perderam os familiares”, continuou.

O senador rebateu as acusações do chefe do Executivo federal de que a CPI da Covid é “comandada por ladrões”. “Arranje uma denuncia contra mim ou um inquérito em que eu seja réu. Não sou réu em lugar nenhum”.

Aziz minimizou a abertura de inquérito pela Polícia Federal para apurar possível prevaricação de Bolsonaro no caso Covaxin e afirmou que a corporação “não terá muito o que investigar”, uma vez que, segundo ele, “o próprio presidente admitiu que recebe muitas denúncias, mas não tem como encaminhá-las”.

“Não foi a Polícia Federal que abriu absolutamente nada. Ela foi determinada a abrir pela PGR [Procuradoria-Geral da República], que, por sua vez, foi determinada pelo Supremo [Tribunal Federal]. [A PF] Não teve a iniciativa. Não tem muito o que investigar, o próprio presidente admitiu que recebe muitas denuncias, mas não tem como encaminhá-las. Tem tempo pra andar de moto, mas não tem tempo para fazer o que deveria fazer. Ele é um bom motoqueiro e um péssimo presidente”, finalizou em entrevista ao Ronda Nacional (confira abaixo). A redação é do site Classe Política.

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