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#Chapada: Família nômade digital do litoral de São Paulo curte a região chapadeira por um mês

Foram três anos se desapegando de estabilidades materiais e da “estabilidade” que a família WeGo aprendeu socialmente | FOTO: Reprodução |

Uma família nômade digital do litoral de São Paulo ficará na Chapada Diamantina por um mês, ou seja, levando uma vida “normal” por cerca de 30 dias, vivendo os costumes da região chapadeira.

Os integrantes e tripulantes da família são o casal, Danielle e Daniel, o filho adulto, Vinícius, e duas filhas crianças, Vallentina e Violletan, além de dois gatos, Brisa e Vida. Eles, aspirantes de educação alternativa e vegetarianos, venderam tudo e decidiram viajar pelo litoral do Brasil, alugando casas por um site e utilizando carros alugados.

O projeto de Danielle Truffi e a sua família ‘We Go Rompendo Barreiras’, um podcast e um portal comenta e expõe experiências compartilhadas a partir da vivência de uma família nômade, que vendeu tudo e saiu viajando pelo Brasil.

Sem muito planejamento, eles viajam trabalhando, estudando e se desenvolvendo intelectualmente em diferentes lugares. Nas horas vagas, eles conhecem os arredores de onde estão e aos poucos, buscam a quietude interna de cada espaço para explorarem diversos cantos.

Foram três anos se desapegando de estabilidades materiais e da “estabilidade” que a família WeGo aprendeu socialmente. Eles ficaram sem carro, sem casa e buscam fazer com que os negócios prosperem sem que estejam presentes, gerindo uma empresa de maneira remota desde 2016. Com isso, eles viram que é possível manter um negócio sólido e viver em diferentes locais.

Projeto
Danielle é a mãe tripulante e decidiu montar o projeto para registrar as suas aventuras nômades. Logo, o podcast e portal versa sobre nomadismo digital, desapego, empreendedorismo, world schooling, rompimento de barreiras e demais assuntos.

Ela, do interior paulista, de cidade pequena, saiu de casa sem muito planejamento para viajar na vida. Em 2020, após desapego, decidiu que sua casa não seria mais um imóvel e sim, o seu próprio interior.

Para o marido, Daniel Davanço, também do interior paulista, foram meses de muito choro. Ele fez intercâmbio quando ainda a comunicação principal se dava por cartas. Contudo, esta, de acordo com ele, foi a transformação mais importante de sua vida, a qual floresceu e se envolveu nas viagens.

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