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#Brasil: Ministro João Roma evita falar de política e destaca sucesso dos jogos olímpicos do Japão

O ministro da Cidadania do governo Bolsonaro, João Roma | FOTO: Divulgação |

O ministro da Cidadania, João Roma, já está em casa após uma longa viagem para a sede dos Jogos Olímpicos 2020, em Tóquio. A trabalho, o político representou o país e aproveitou para incentivar mais investimentos para o esporte brasileiro. De acordo com o ministro, a pauta foi debatida junto com o Embaixador do Brasil no Japão, Eduardo Saboia.

“Foi uma visita rápida. Foi emocionante estar do outro lado do mundo, representando o país a abertura de um evento emblemático, num período desse. Estive com o CEO do grupo Bridgestone, da Mitsui, com os presidentes das comunidades brasileiras do Japão, fui recebido pelo ministro de Ciência, Tecnologia e Esportes do Japão”, afirma ao Portal Muita Informação.

Perguntado sobre a possível pré-candidatura para o governo da Bahia em 2022, o político preferiu fugir do assunto, afirmando que continua firme na “missão desafiadora de trabalhar no Ministério da Cidadania” e ressalta que no Japão, propôs também a pauta do fortalecimento do Ministério do Esporte.

Bruno Fratus durante os Jogos Olímpicos do Japão | FOTO: Satiro Sodré/SSPress/CBDA |

Bolsa Atleta
O ministro destaca a importância do Bolsa Atleta para os esportistas que estão representando o país nos Jogos Olímpicos. Segundo ele, o presidente do Brasil fez questão de manter os investimentos e até evitou corte na verba destinada para o setor dos esportes.

“O presidente Bolsonaro tem uma ligação forte com os esportes, inclusive ele é professor de Educação Física. Tinha um corte no orçamento e ele não aceitou e manteve o orçamento do esporte, lá atrás [antes da chegada de Roma para a Cidadania]. E quando eu cheguei, consegui manter no ano da Copa, o orçamento do Bolsa Atleta”, informa.

Conforme João Roma, o Bolsa Atleta, que teve um total de investimento de R$ 700 milhões do governo federal, viabilizou uma tranquilidade para os atletas se prepararem para as Olimpíadas. “Mais de 85% dos atletas que estão nas Olimpíadas são beneficiários do programa”. Um dos beneficiários do programa foi o medalhista de bronze o nadador Bruno Fratus.

“Para mim o Bolsa Atleta foi crucial nesses últimos cinco anos,. Depois das Olimpíadas do Rio eu perdi quase todos os patrocínios que eu tinha. Não tive contrato com clube renovado. Hoje eu sou medalhista Olímpico, mas já passei por situações em que num domingo você está nadando em uma final Olímpica e na segunda-feira não ter nada entrando”, disse em um vídeo publicado nas redes sociais do governo federal.

“O Bolsa atleta é o que segura a gente nesse momento e dá tranquilidade… você tem o governo federal do Brasil te incentivando e empurrado para frente, o esporte brasileiro não respiraria sem isso”, completa. A redação é do Portal Muita Informação.

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