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#Eleições2022: Marcelinho Veiga vai para reeleição de deputado estadual e volta a defender mudanças na política da Bahia

Candidato a deputado estadual Marcelinho Veiga com Cacá Leão e ACM Neto em agenda no interior da Bahia | FOTO: Divulgação |

Em sua primeira reeleição para deputado estadual, o jovem Marcelinho Veiga (União Brasil), de 33 anos, teve sua candidatura oficializada nesta sexta-feira (5), durante convenção do seu partido em Salvador. Ao lado de ACM Neto (UB) e de políticos da base aliada, o deputado voltou a defender mudanças na política do estado e disse que vai continuar atuação para levar mais ações, equipamentos e infraestruturas para o povo da sede e da zona rural dos municípios. Veiga tem participado ativamente das decisões do União Brasil, reforçado a base eleitoral de Neto no interior com agendas diárias e atraído mais lideranças para o grupo do qual faz parte.

“Vamos para o pleito de outubro com a força de um trabalho de quatro anos que envolve mulheres, povos tradicionais, agricultores e produtores rurais e, principalmente, jovens ávidos por mudança. A chapa de Neto representa esse conceito e foi o que defendemos desde o início da pré-campanha. Uma mulher na majoritária valoriza a participação delas nas decisões e Ana Coelho pode ser a primeira vice-governadora do estado. Uma mulher jovem e que representa essa nova política, esse processo de evolução que a Bahia precisa. Chega das mesmas falácias, precisamos aplicar o que falamos nas reuniões e ir para o embate. Nossa atuação será ao lado de Neto no governo do estado”, sintetiza Marcelinho.

Junto com prefeitos, vereadores e outros parlamentares, o jovem político ainda defendeu o legado do seu primeiro mandato com serviços prestados à Bahia. Veiga descreve que o estado precisa “de um braço jovem que conduza a administração sem rancor e perseguição”. Para o deputado, a população baiana precisa de mais desenvolvimento e defende que isso seja feito de forma ainda mais regionalizada. “Cada região da Bahia tem seu potencial e isso deve ser considerado em todas as esferas. Não tem como a gente investir em um setor se a região é propensa a ter desenvolvimento em outro. Precisamos gerar mais emprego e renda. Estamos no limite do desemprego e a Bahia é um dos estados mais afetados”, completa. As informações são de assessoria.

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