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#Eleições2022: ”Como são parecidos os candidatos de Bolsonaro”, critica Jerônimo após opositores não assinarem carta em defesa da Democracia

O candidato a governador do PT, Jerônimo Rodrigues | FOTO: Divulgação |

Jerônimo Rodrigues (PT), candidato a governador da Bahia pelo Time de Lula, destacou a semelhança entre ACM Neto (União Brasil) e João Roma (PL), candidatos do presidente Jair Bolsonaro (PL) na Bahia, que não assinaram a “Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado democrático de Direito”.

Em entrevista à rádio Piatã FM nesta sexta-feira (12), Jerônimo reforçou a importância do movimento histórico, que contou mais de 900 mil assinaturas, e a posição e responsabilidade com a Democracia e a política da sua candidatura ao Palácio de Ondina.

“Eu assinei. Os outros dois não assinaram. Independente de momento eleitoral, era importante se juntar a isso. Os dois do lado de lá não assinaram, olha como os candidatos de Bolsonaro são parecidos. Um foi secretário da gestão municipal do outro, outro foi ministro do presidente. O ex-prefeito de Salvador indica os cargos, fez campanha em 2018, mas não assume o apoio […] Esse governo federal é um desastre. Não sei como meus opositores apoiam. Um não fala do apoio e o outro tem que usar muito óleo de peroba. Na Bahia, eu sou o candidato de Lula. O Brasil tem jeito e a Bahia tem lado”, afirmou Jerônimo.

O petista destacou que irá atuar em parceria com o presidente Lula (PT) para combater o avanço da fome, da inflação e do desemprego, males que voltaram a assombrar o Brasil. Além disso, Jerônimo destacou a importância do Time de Lula na Bahia, com o senador Jaques Wagner (PT), com o senador Otto Alencar (PSD), com o governador Rui Costa (PT), com o apoio dos deputados federais, estaduais e prefeitos, para cuidar da Bahia e de todo povo baiano.

“Um grupo que já fez muito. Nossa história é de time, de quem conhece e cuida da Bahia. Eu vou governar a Bahia a partir de janeiro de 23 com taxas alta de desemprego, com o Brasil de volta ao mapa da fome, alta taxa de inflação. Farei um governo de inclusão, de segurança, vou colocar o pobre no orçamento. Nós temos time, temos história e conhecemos todo a Bahia. Tivemos uma receptividade muito grande em todos os territórios [na pré-campanha] e, nós não fomos para conhecer, que nem o ex-prefeito disse que foi, nós já conhecemos a Bahia”, destacou o petista.

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