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#Bahia: TVE exibe filme ‘A Cidade que Habita em Mim’ nos dias 15, 17 e 18 de setembro

Obra celebra os 40 anos do Balé Teatro Castro Alves | FOTO: Divulgação |

O filme ‘A Cidade que Habita em Mim’ terá suas primeiras exibições em televisão pela TVE Bahia nos dias 15, 17 e 18 de setembro. A obra, que é um vídeo-dança que celebra os 40 anos do Balé Teatro Castro Alves (BTCA), foi lançada em dezembro do ano passado. As sessões televisivas ocorrem em três datas e horários: 15 de setembro (quinta-feira), às 19h; 17 de setembro (sábado), às 22h; e 18 de setembro (domingo), às 14h.

‘A Cidade que Habita em Mim’ reconhece o mérito da atuação do BTCA, a primeira companhia pública de dança do Norte-Nordeste do Brasil, ao longo de quatro décadas, e nasceu do desejo de reencontro presencial com a população de Salvador, visto ter sido produzido durante a pandemia da covid-19. O filme é conduzido pelas memórias e pelo cotidiano de habitantes da capital baiana.

Em cena está o elenco do BTCA, companhia fundada em 1981, em coreografia assinada por Daniela Guimarães, Nildinha Fonseca e Fabio Vidal. O figurino é criação de Alexandre Guimarães, a música é de Jarbas Bittencourt e a direção de arte é de Renata Mota.

Em cena está o elenco do BTCA, companhia fundada em 1981, em coreografia assinada por Daniela Guimarães, Nildinha Fonseca e Fabio Vidal | FOTO: Divulgação |

Segundo Ana Paula Bouzas, diretora artística do BTCA, este foi um projeto corajoso como vieram sendo as iniciativas artísticas neste período. “Em 2021, ano em que o BTCA completou 40 anos, a arte mundial sobreviveu sob os efeitos cruéis de uma pandemia que impôs sérias restrições à realização dos tão necessários e desejados encontros de criação e compartilhamento. Um ano regido inteiramente por instabilidades, incertezas, crises agudas e turvos horizontes”, contextualiza ela.

Para a diretora Maria Carolina, a obra é uma homenagem dos 40 anos do BTCA à retomada da ocupação da urbe. “Reabitar não só a cidade, a rotina, mas reabitarmos quem somos. Celebrar a dança, festejar a reconquista do cotidiano e da identidade, buscando nas energias invisíveis que pairam sobre Salvador a força para nos manter vivos e seguir em frente”.

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