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#Eleições2022: Agregador de pesquisas de jornal mostra que Lula está a um ponto de vencer em primeiro turno

Lula em Aracaju | FOTO: Divulgação |

O agregador de pesquisas eleitorais do jornal O Estado de S. Paulo foi novamente atualizado nesta segunda-feira (12), após a divulgação do levantamento FSB/BTG (BR-0621/2022). Segundo os dados do agregador, o ex-presidente Lula (PT) está a um ponto de vencer a disputa presidencial no primeiro turno.

A ferramenta compila dados desde março de 2022 e projeta o petista com 49% dos votos válidos contra 37% de Jair Bolsonaro (PL). Para vencer já no dia 2 de outubro, Lula precisa somar 50% dos votos válidos mais um. Os votos válidos são aqueles que não contam brancos, nulos e indecisos.

Veja os números do agregador em relação ao primeiro turno:
Lula (PT) – 49%; Jair Bolsonaro (PL) – 37%; Ciro Gomes (PDT) – 7%; Simone Tebet (MDB) – 5%; Outros – 1%. No caso apenas das pesquisas presenciais, os números continuam os mesmos. Já os levantamentos telefônicos mostram Lula com 43% e Bolsonaro com 39%.

No cálculo geral, ou seja, considerando todos os votos, não apenas os válidos, a ferramenta indica que Lula tem 44% das intenções de voto e Bolsonaro, 34%.

Veja números de um eventual segundo turno:
Na projeção de um eventual segundo turno entre Lula e Bolsonaro, o agregador aponta para uma vitória do petista por 57% contra 43%, considerando apenas os votos válidos.

Os números seguem iguais se forem analisadas as pesquisas presenciais e os levantamentos telefônicos separadamente. O agregador de pesquisas eleitorais do Estadão usa dados dos levantamentos de 14 empresas. Considera suas diferentes metodologias para calcular a Média Estadão Dados, o cenário mais provável da disputa a cada dia.

De acordo com o jornal, o agregador de pesquisas não soma apenas os resultados e os divide pelo número de pesquisas. A ferramenta considera vários parâmetros e dá pesos diferentes aos levantamentos. Na média, as pesquisas presenciais são mais precisas ao atribuir a taxa de intenção de votos de cada candidato. Já telefônicas são feitas mais frequentemente. Redação do site da Revista Fórum.

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