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#Eleições2022: Candidato do PT ao governo, Jerônimo se compromete a zerar a fila do sistema de regulação

Jerônimo Rodrigues (PT), candidato a governador da Bahia | FOTO: Divulgação |

O candidato a governador Jerônimo Rodrigues (PT) se comprometeu a zerar a fila da regulação no Estado durante seu mandato, na sabatina promovida, nesta quarta-feira (14), pela TV Bahia. “Vou assumir um Estado com uma infraestrutura grande e moderna na Saúde, e que continua crescendo”, contou Jerônimo. “Fizemos o maior investimento do País em Saúde. Vamos garantir o que já foi feito, seguir investindo na infraestrutura e fazer funcionar plenamente os equipamentos.”

“Nossos governos, do time que cuida de gente, já entregaram mais de 20 hospitais regionais e vamos entregar mais sete”, conta o candidato de Lula na Bahia. “Hoje, mesmo, o governador Rui Costa está inaugurando o Hospital do Homem (unidade anexa ao Hospital-Geral Roberto Santos, em Salvador). Ontem, em Irecê, entregou uma unidade de alta complexidade. Já entregamos 24 policlínicas. Vamos entregar mais seis. Policlínicas (praticamente) não existiam antes, na Bahia. Estamos em contato frequente com os municípios, analisando possibilidades (de ampliar o atendimento). Entre muitas outras ações.”

De acordo com Jerônimo, os novos equipamentos entregues pelo governo demandam tempo para que tenham plena capacidade de atendimento. “Ainda não deu tempo para os hospitais e as policlínicas funcionarem a ‘todo vapor’”, argumenta. “Mas encontrarei um Estado com equipamentos novos, modernos e bem distribuídos, mais perto da população de toda a Bahia, o que nos permitirá zerar a fila da regulação.”

O candidato também fez uma defesa enfática do sistema de regulação, implementada pelos governos do PT no Estado, baseada na própria experiência pessoal. “Eu mesmo sofri muito com a falta da regulação”, explicou. “No lugar em que eu nasci (Aiquara), o hospital mais próximo ficava em Jequié, o Hospital Prado Valadares. Ali, só era atendido quem tinha “pistolão”, quem conhecia o diretor do hospital. Era um negócio vergonhoso. A regulação entrou para acabar com isso.” Com informações de assessoria.

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