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#Bahia: Símbolo da luta contra o passaporte sanitário, Diego Castro comemora queda da obrigatoriedade do documento no estado

O candidato a deputado estadual doutor Diego Castro (PL) | FOTO: Divulgação |

Defensor da liberdade e apoiador do presidente Jair Bolsonaro (PL) desde 2013, o candidato a deputado estadual doutor Diego Castro (PL) comemorou, nesta quinta-feira (29), a queda do passaporte de vacinação na Bahia, de acordo com decreto publicado no Diário Oficial do Estado da Bahia.

Diego, que é líder do movimento Bahia Direita, ingressou com diversos mandados de segurança contra o governador Rui Costa (PT) para derrubar todas as restrições impostas pelo passaporte sanitário durante a pandemia da Covid-19.

“Durante toda a pandemia fui procurado por moradores de diversas cidades que queriam providências contra esse passaporte ditatorial imposto pelo governador petista Rui Costa. Uma determinação que fere o nosso direito de ir e vir, de escolha e de liberdade. Agora queremos saber: quem vai pagar a conta daqueles que perderam documentos, empregos acesso ao bem-estar por conta das decisões do governador?”, questionou o candidato a deputado estadual.

De acordo com o decreto, a obrigatoriedade do passaporte caiu para eventos desportivos, em bares, restaurantes, lanchonetes e similares, e em academias e estabelecimentos de atividade física, para o atendimento presencial no SAC e no DETRAN, nas visitas sociais a unidades prisionais e policiais, no acesso a quaisquer prédios públicos, nos transportes coletivos rodoviários intermunicipais e em eventos diversos. Hospitais e unidades de saúde ainda farão o pedido de apresentação do comprovante de vacinação.

A atuação de Diego Castro de combate a esquerda incomodou tanto que o PT processou o bolsonarista por “falar a verdade”. Na ação, a sigla tem como principal objeto um Twitter feito por Diego no dia do evento de lançamento da pré-candidatura de Jerônimo Rodrigues (PT) ao Governo do Estado, ato que reuniu as principais lideranças da legenda, entre eles Lula, Jaques Wagner e Rui Costa. O PT alega que o então Twitter do candidato, atrelado a outras posturas, tem causado “danos à imagem da instituição”. Com informações de assessoria.

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