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#Brasil: Carlos Bolsonaro faz coro com Temer sobre “golpe” e diz que denunciou “diversos deputados”

Carlos Bolsonaro | FOTO: Reprodução/Youtube |

Retomando aos poucos a atuação nas redes sociais, Carlos Bolsonaro (PL-RJ), foi ao Twitter e mostrou que ficou chateado por Lula (PT) ter classificado Michel Temer como “golpista” durante entrevista em Montevideo, no Uruguai. Nesta quarta-feira (25), Temer ironizou a fala de Lula dizendo que “o Brasil não sofreu um golpe institucional, foi sim “vítima” de um Golpe de Sorte”.

Filho de Jair Bolsonaro (PL), que ligou para o ex-presidente do MDB, o vereador fez coro com Temer e disse que denunciou “diversos destes deputados em várias situações explícitas e infelizmente nada jamais logrou êxito”. Na publicação, Carlos reproduziu tuites de Ivan Valente (PSOL-SP) e Erika Kokay (PT-DF) dizendo que “impeachment sem crime é golpe”.

“Então: multa, inquérito, ato antidemocrático, bloqueio de redes sociais, investigação, quebra de sigilo, malabarismos retóricos da esmagadora parte da imprensa e alinhados? Nada? E se fosse o outro lado? De boas? Tudo pela democracia?”, indagou Carlos, de maneira pouco inteligível.

Golpista
Lula chamou Temer de “golpista” durante entrevista após encontro com o presidente do Uruguai, o direitista Luis Alberto Lacalle Pou. “Eu herdei, Lacalle, um país semidestruído. Quase tudo que nós fizemos de benefício social no meu país, em 13 anos, foi destruído em seis anos, ou melhor, em sete anos: três do golpista Michel Temer e quatro do governo Bolsonaro”, declarou Lula.

Temer, por sua vez, não gostou de ser chamado de “golpista” e usou as redes sociais para responder Lula. “Mesmo tendo vencido as eleições para cuidar do futuro do Brasil, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva parece insistir em manter os pés no palanque e os olhos no retrovisor, agora tentando reescrever a história por meio de narrativas ideológicas”, inicia Temer na sequência de tuites.

Segundo o colunista Lauro Jardim, do jornal O Globo, Bolsonaro, que está nos EUA desde que fugiu do Brasil, em 30 de dezembro de 2022, então, entrou em contato com Temer e prestou “solidariedade” àquele que atuou como seu conselheiro nos momentos de crise de seu mandato. Com informações da Revista Fórum.

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