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Outono-inverno: quais suplementos alimentares escolher para manter a boa saúde?

Reforço de vitaminas, minerais e substâncias bioativas é uma excelente forma de enriquecer a ingestão de nutrientes | FOTO: Divulgação |

Estação de transição por excelência, o outono é o momento ideal para iniciar o uso de suplementos alimentares. Muitas vezes, a aproximação do inverno é um símbolo de mudança de humor, falta de entusiasmo e despertares mais difíceis e, de forma geral: perda de energia. Mas isso é completamente normal quando as estações mais frias se aproximam.

Para se adaptar à mudança de estação com tônus e vitalidade, o corpo às vezes precisa de um pequeno impulso na forma de suplementos alimentares. É importante escolhê-los da maneira mais natural possível – e isso não é problema, pois existem excelentes suplementos, de marcas seguras, obtidos a partir de plantas, raízes, algas e outras fontes orgânicas, como a chlorella, o ginseng ou a maca peruana, por exemplo, capazes de impulsionar o sistema imunológico como nenhum outro.

Um reforço de vitaminas, minerais e substâncias bioativas é uma excelente forma de enriquecer a ingestão de nutrientes para além de uma alimentação saudável e equilibrada. Abaixo está uma lista de suplementos alimentares para você se reabastecer de energia neste outono-inverno. Um pequeno reforço que não deve ser negligenciado para aumentar sua energia e estimular seu sistema imunológico!

Maca peruana
A maca peruana, originária da região dos Andes, é conhecida por seus muitos benefícios medicinais e usada na fitoterapia por suas virtudes tônicas. A raiz tuberosa desta planta adaptogênica é uma ótima fonte de energia e ajuda a limitar o risco de anemia. Ela é capaz de estimular o sistema imunológico e contribui para um bom equilíbrio emocional. Maca peruana contém aminoácidos, vitaminas B, C, D e E, bem como minerais e oligoelementos. Suas propriedades a tornam um poderoso antioxidante para combater o enfraquecimento do corpo e melhorar a vitalidade e a resistência.

Chlorella
Além de suas propriedades desintoxicantes, a chlorella estimula as defesas imunológicas, graças às suas propriedades antibióticas, anti-infecciosas e antivirais. Seu coquetel de nutrientes muito completo compensa as deficiências e permite que o corpo funcione de maneira saudável. Geralmente a chlorella é muito apreciada por atletas, vegetarianos, veganos e por aqueles que optam por um modo de vida “orgânico” e natural, pelo seu alto teor de ferro e vitamina B12. Fonte de clorofila, ácidos graxos essenciais, vitaminas, minerais e oligoelementos, essa microalga é um superalimento natural com múltiplas virtudes, que ajuda a combater a fadiga e o estresse.

Spirulina
Às vezes, a fadiga sazonal é causada pela falta de ferro. O outono pode ser uma ótima estação para reabastecer o organismo deste nutriente, inclusive através de fontes veganas, como a spirulina. Incrivelmente rica em ferro, essa microalga é eficaz no combate à anemia. A spirulina também contém entre 40 e 70% de proteína, a maior taxa conhecida até hoje para um alimento. Além de vitaminas, minerais, ácidos graxos essenciais e aminoácidos, recomendados em caso de fadiga para trazer vitalidade ao corpo.

Ginseng
O ginseng é considerado um fitoterápico universal de ação estimulante. Tem na sua composição oligoelementos, vitaminas A, B6 e zinco, que auxiliam na produção de hormônios tímicos, fundamentais para o bom funcionamento do sistema imunológico, ajudando na prevenção das doenças respiratórias que chegam com o inverno. Sua raiz é valorizada pela ação tônica geral no corpo: ajuda a aumentar o tônus físico, melhorar a memória e os reflexos, combater a fadiga, o estresse e as pequenas doenças modernas dessa ordem.

Geleia real
A geleia real também pode muito bem ser uma ótima companhia no outono. É o alimento que a abelha-rainha pode consumir ao longo da vida, o que a torna muito mais resistente que as outras abelhas. Com sua cor amarelo perolada e sabor picante, a geleia real é um concentrado de vitaminas, minerais, aminoácidos, proteínas e antioxidantes, e é justamente por isso que muitas vezes é recomendado para a transição sazonal. Esse produto apícola estimula as defesas, combate a fadiga e ainda previne o envelhecimento da pele.

Mudança de estação: o momento certo para tomar algumas vitaminas

Vitamina D
O organismo precisa da vitamina D para processar o cálcio e entregá-lo aos ossos. Além disso, essa vitamina tem uma influência positiva no sistema imunológico. A suplementação de vitamina D é uma ótima ideia no outono e inverno. Normalmente, 90% da vitamina D necessária ao corpo é fornecida pela luz solar através da pele. No outono e no inverno, os dias ficam cada vez mais curtos, a intensidade da luz do sol também diminui. O corpo produz menos vitamina D, o que pode levar rapidamente a uma insuficiência.

Vitamina C
O grande clássico do outono-inverno, a vitamina C fortalece o sistema imunológico, protege contra os radicais livres e reduz o estresse oxidativo. Embora a absorção preventiva não evite uma infecção, boas doses dessa vitamina será muito útil para aliviar os sintomas do resfriado e encurtar sua duração. Uma absorção regular de vitamina C é, em qualquer caso, essencial para o organismo.

Magnésio
O magnésio desempenha um papel essencial na conversão dos alimentos em energia, por isso deve ser consumido para evitar qualquer carência. E por uma boa razão, quase todas as pessoas têm falta de magnésio. Em caso de fadiga temporária, irritabilidade e até estresse, esse oligoelemento encontrará seu lugar na rotina de suplementos vitamínicos.

Zinco
Este mineral essencial estimula certas partes do sistema imunológico e também pode proteger contra resfriados. O zinco inibe a propagação de vírus.

Ferro
O ferro também estimula o sistema imunológico e é essencial para a absorção adequada da vitamina C. Não é recomendado beber muito café ou chá preto, pois a absorção de ferro é inibida e pode surgir uma sensação de fadiga.

Todas essas abordagens podem ser fortes argumentos para a suplementação dietética durante a chegada das estações mais frias. Mas os suplementos não substituem uma dieta saudável e equilibrada – como o próprio nome sugere, eles complementam as carências de nutrientes do organismo. Um médico ou nutricionista pode ajudar a identificar as reais necessidades de cada indivíduo.

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