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#Bahia: Trabalhadores que prestam serviços para a Uesb protestam contra atrasos salariais em Vitória da Conquista

Trabalhadores da Uesb param as atividades em Vitória da Conquista | FOTO: Divulgação |

Atrasos constantes de salários, de vales transporte e alimentação, assistência médica, plano odontológico, férias vencidas e desvio de função. Esses foram alguns casos que resultaram na paralisação dos trabalhadores terceirizados do campus da Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia, em Vitória da Conquista, nesta segunda-feira (15). Profissionais de limpeza e conservação, além de vigilantes e porteiros foram às ruas para pedir providências contra os problemas que envolvem as empresas A7 e Positiva. O protesto tem o apoio do SindilimpBA, sindicato que assiste aos trabalhadores e trabalhadoras da unidade superior de ensino.

“Parece que só vão nos escutar desta forma. Se a gente não tiver coragem e respeito, não vamos conseguir nada. Estamos fazendo essa paralisação na Uesb e tivemos uma reunião com a pró-reitoria para discutir todas as irregularidades durante esses meses, mas nada foi resolvido ainda e os problemas continuam. Atrasos salariais são constantes, da mesma forma o vale-alimentação, a assistência médica, plano odontológico, vale-transporte, férias vencidas e muito desvio de função”, declara a direção do SindilimpBA. De acordo com as informações, duas empresas estão causando os transtornos, incluindo auxiliares de portaria e de almoxarifado.

“Os trabalhadores foram convocados para uma reunião com o prefeito do campus e aguardamos conclusão. O sindicato apoia os profissionais que estão passando por situações constrangedoras devido aos atrasos constantes. São pais e mães de família que estão devendo, contraíram dívidas e precisam manter seus postos de trabalho. Isso é uma vergonha para o Estado. A universidade precisa intervir urgentemente nesta situação. As empresas A7, que contrata profissionais de limpeza, e a Positiva, que contrata porteiro e auxiliares, não podem continuar desta forma. Pedimos celeridade na resolução dos problemas”, descreve a coordenadora-geral do SindilimpBA, Ana Angélica Rabello. As informações são de assessoria.

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