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#Bahia: Estado alcança 1,7 milhão de beneficiários em planos médico-hospitalares com 5,2% de crescimento em relação a abril de 2022

Com 26% da população coberta por planos médicos, a Federação aponta que ainda há espaço para o setor crescer | FOTO: Marcello Casal JR. |

No mês de abril de 2023, o estado da Bahia alcançou a marca de 1,7 milhão de beneficiários de planos médico-hospitalares. Em análise feita pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde) com base nos dados divulgados pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o estado teve crescimento de cerca de 84 mil beneficiários nos planos médico-hospitalares, em comparação a abril de 2022, o equivalente a um aumento de 5,2%.

No âmbito nacional, foi registrado um recorde de consumidores em planos de assistência médica. O setor alcançou 50,6 milhões de beneficiários em abril, maior número desde novembro de 2014. Houve crescimento de cerca de 1,32 milhão de beneficiários nos planos médico-hospitalares, em comparação a abril de 2022, o equivalente a 2,7% de aumento. No comparativo entre março e abril de 2023, o crescimento foi de quase 79 mil usuários. Na análise da Federação, os dados refletem o interesse do brasileiro pelo plano de saúde, movimento catalisado pela pandemia, que continua posteriormente ao período mais crítico.

Com 26% da população coberta por planos médicos, a Federação aponta que ainda há espaço para o setor crescer. Para isso, uma série de mudanças são necessárias, como a modernização do marco regulatório do setor e o controle de custos em saúde, que recai sobre as mensalidades e acaba dificultando o acesso de parte da população aos planos. Além disso, é importante ressaltar que os planos de saúde são responsáveis por irrigar grande parte do sistema de saúde privado.

“Eles respondem por 83% das receitas dos hospitais privados e mais de 50% das receitas dos laboratórios. A saúde suplementar movimenta 3% do PIB e emprega 5 milhões de pessoas. Custeia 1,6 bilhão de procedimentos por ano, entre consultas, exames, internações, terapias e cirurgias”, explica a FenaSaúde. As informações são de assessoria.

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