Entre montanhas, cachoeiras e boa música, o Capão in Blues 2025 promete transformar o Vale do Capão, na Chapada Diamantina, em um palco vibrante entre os dias 20 e 22 de novembro. Com estrutura ampliada em 50%, o festival chega ainda maior, reunindo atrações nacionais e internacionais em uma celebração que une rock, blues, soul, reggae e MPB ao espírito do turismo sustentável.
A programação deste ano leva o público a uma travessia musical que conecta culturas, ritmos e sotaques de diferentes partes do mundo. É uma viagem sonora que parte do Recôncavo Baiano e segue até o Mississippi, passando pela Polônia, Estados Unidos, Pernambuco, Minas Gerais e pela própria Chapada Diamantina.
No dia 20 de novembro, o show de Calu Manhães & Candombá Blues Dab dá início à festa, seguido pela energia de Alma Thomas & Uptown Band e pela voz marcante de Rosa Marya Colin, que se apresenta ao lado do gaitista Jefferson Gonçalves.
No dia 21, Cacá Magalhães abre o palco para uma jornada sonora que une Kasia Miernik & Cris Ferreira Trio e o ícone Luiz Carlini, acompanhado da banda Tutti Frutti, em uma celebração especial dos 50 anos do clássico álbum ‘Fruto Proibido’. O encerramento, no dia 22, será em grande estilo, com Júlio Caldas & Lia Chaves, a força do soul de JJ Thames e o encontro inédito entre Armandinho Macedo e Eric Assmar, apresentando o álbum colaborativo ‘Assmar & Osmar’.
A cenografia do evento será um espetáculo à parte, unindo arte, arquitetura e natureza em perfeita harmonia. Assinada por Heráclito Arandas, do escritório GMF Arquitetos, a concepção visual do evento busca integrar o palco à paisagem do Vale do Capão, criando uma imersão sensorial que valoriza a beleza natural da região.
Fortalecimento da economia e turismo sustentável
O Capão in Blues vai muito além de um festival de música: é um motor de desenvolvimento econômico e social para o Vale do Capão e toda a Chapada Diamantina. Ao atrair visitantes de diferentes partes do Brasil e do mundo, o evento gera um aumento significativo na ocupação hoteleira, nos restaurantes, bares e na rede de serviços locais, movimentando a economia da região de forma direta e sustentável.
Além disso, o festival cria novas oportunidades de trabalho e empreendedorismo para moradores e pequenos negócios, desde a produção artística e cenográfica até a logística e a prestação de serviços turísticos. Essa integração entre cultura, meio ambiente e economia contribui para fortalecer o turismo sustentável, valorizando o patrimônio natural e cultural da Chapada Diamantina e consolidando o Capão in Blues como um dos eventos mais importantes e transformadores do calendário regional. Jornal da Chapada com informações do portal Alô Alô Bahia.

