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Aleluia: “Contorcionismos numéricos não escondem tragédia baiana na Era Wagner”

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O líder democrata na Bahia e pré-candidato a deputado federal Aleluia | FOTO: Valter Pontes/Coperphoto |

“Governador Jaques Wagner, não adianta fazer contorcionismos numéricos, porque não dá para esconder a tragédia da violência que os baianos sofrem na pele sob sua gestão”, reage o presidente estadual do Democratas, José Carlos Aleluia, a mais uma tentativa de escamotear a realidade do governante petista em entrevista à imprensa. Acompanhando o pré-candidato da oposição, Paulo Souto, na tradicional Festa do Divino, em Poções, na manhã desta sexta-feira (06), Aleluia lembra que, no período do governo de Souto, não havia mais assassinatos na Bahia do que em São Paulo, um estado com a população três vezes maior.

“No período de 2007 a 2013, com Wagner no governo, 33.795 mil baianos foram assassinados, enquanto, em São Paulo, o número de homicídios foi de 31.663. Para piorar a situação baiana, o governo paulista reduziu os assassinatos, enquanto houve aumento dos homicídios na Bahia administrada pelo PT”, informa Aleluia. O líder democrata observa que o combate ao crime não se faz com propaganda nem conversa fiada, mas com ações de inteligência e rigor. “O governador fala tanto do Pacto pela Vida, mas essa iniciativa parece mais uma ação de marketing do que uma medida eficiente de combate à violência”.

Para Aleluia, a política de segurança pública de Wagner parece mais um programa de incentivo às funerárias, que viram seus negócios crescerem bastante nos últimos anos com o crescimento avassalador da criminalidade no estado. “O que podemos esperar de um governador que vive passeando de helicóptero e, ao deixar o Palácio de Ondina, vai curtir de seu novo e luxuoso apartamento na encosta da Vitória a bela vista da Baía de Todos os Santos. Não é para todo mundo, não, minha gente. Privilégio assim só para barão”, comenta Aleluia.

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