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Salvador tem reajuste médio de 12,82% na conta de luz em dez anos, diz IBGE

tratado, firmado em 2004 e ampliado em 2010, tem por objetivo proibir produção e uso dos chamados Poluentes Orgânicos Persistentes (POPs) | FOTO: Divulgação |

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As elevações foram de 16,65% no Recife, 12,96% em Fortaleza, 12,82% em Salvador, 10,27% em Campo Grande, 5,05% em Porto Alegre e 4,37% em Belo Horizonte | FOTO: Reprodução |

A alta de 3,71% da energia elétrica no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de maio foi a mais intensa para o item desde maio de 2003, quando subiu 6,45%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com o resultado, a tarifa de energia elétrica contribuiu sozinha com 0,10 ponto porcentual da alta de 0,46% observada no mês passado. Em abril, as tarifas de energia elétrica haviam subido 1,62%, mas a alta se intensificou devido a impactos de reajustes em diversas regiões metropolitanas do país.

As elevações foram de 16,65% no Recife, 12,96% em Fortaleza, 12,82% em Salvador, 10,27% em Campo Grande, 5,05% em Porto Alegre e 4,37% em Belo Horizonte. Além disso, Rio de Janeiro e Belém, bem como Campo Grande foram afetadas por aumento de impostos (PIS/Cofins) incidentes sobre a tarifa de energia elétrica residencial. “Foi o principal impacto do mês de maio, com reajustes em várias regiões, e foram altas relativamente fortes. Algumas também tiveram aumentos pesados nos impostos”, notou a coordenadora de Índice de Preços do IBGE, Eulina Nunes dos Santos. Da Agência Estado.

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