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‘Aumentaram para Paulo Souto’, diz Nilo sobre pesquisa do Ibope

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O deputado estadual, Marcelo Nilo | FOTO: Reprodução |

Contratante da pesquisa produzida pelo instituto Bahia Pesquisa e Estatística Ltda (Babesp), o presidente da Assembleia Legislativa (Alba), Marcelo Nilo (PDT), ironizou os números da última pesquisa Ibope divulgada nesta quarta-feira (10). A diferença mais significativa entre o levantamento encomendado pela TV Bahia e o divulgado pelo Babesp na última segunda-feira (8), de acordo com o parlamentar, seria a disparada na pontuação atrelada ao candidato ao governo Paulo Souto (DEM). Comparando as estimativas, Souto obtém sete pontos a mais na pesquisa do Ibope, com 46% das intenções de voto, em detrimento dos 39% apontados pelo levantamento do Babesp. Já o postulante Rui Costa (PT) possui uma diferença de três pontos em relação às aferições: de 24% no Ibope, para 27% no Babesp. Na avaliação de outros governáveis, ambas as pesquisas não possuem resultados distoantes, ou que se excedam em, pelo menos, 4%. “Por que só Souto tá diferente? Aumentaram”, acusou Nilo, em nota.

Quadro comparativo das intenções de voto | Montagem: Bahia Notícias

As avaliações do governo de Jaques Wagner contam com pontuações também bastante próximas, sem disparidades que excedam três pontos. As comparações entre ambos os levantamentos seriam uma resposta de Nilo quanto ao nível de credibilidade da pesquisa que ele encomendou, questionada após divulgação das relações do parlamentar com o sócio do Babesp. Recentemente, o Ministério Público (MP-BA) instaurou um inquérito civil para averiguar a bolsa de estudos da Alba recebida por Matos para o seu filho. “O conceito de carência é relativo”, comentou Marcelo Nilo. O deputado afirmou, logo depois, que os critérios foram preenchidos. “Alguém que ganha R$ 4 mil não pode pagar R$ 2,5 mil de mensalidade da escola. Normalmente, as pessoas têm dificuldades para pagar a escola do seu filho, e ele tem não sei quantos. Estava dentro dos critérios. Ele ganha pouco. A empresa funciona só de dois em dois anos, para fins eleitorais”, respondeu o presidente do legislativo baiano. Extraído do Bahia Notícias.

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