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Valmir responde Aleluia em primeiro discurso na Câmara Federal

Deputado federal Valmir Assunção |FOTO Luiz Cruvinel|

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O deputado federal Valmir Assunção | FOTO: Luiz Cruvinel |

Em seu primeiro discurso na nova legislatura na Câmara Federal, realizado na sessão desta terça-feira (3), o deputado petista Valmir Assunção (PT-BA) rebateu o demista José Carlos Aleluia e considerou a declaração ultrajante para um parlamentar. “Foi no mínimo infeliz, até porque saímos agora de uma eleição e o povo brasileiro reconduziu a presidente Dilma e o PT ao Governo. Então, essa declaração de que tem de ‘se livrar de gangue’, só mostra falta de respeito aos seus pares. O deputado não pode, de forma nenhuma, andar por aí falando que nós somos uma gangue. Acho que Aleluia faz isso porque ficou quatro anos sem mandato. Candidatou-se a uma vaga para o Senado, pela Bahia, há quatro anos, e o povo não o elegeu. Depois disso passou a ser um funcionário de ACM Neto, na prefeitura de Salvador”, dispara Valmir.

De acordo com Assunção, os deputados e as lideranças têm que compreender que o Brasil vive em um regime democrático e que a eleição foi vitoriosa com o apoio dos partidos aliados. O petista diz que a responsabilidade agora “é fazer com que seja mantido o processo democrático, respeitando quem foi vitorioso na eleição. Isso é fundamental para o fortalecimento das instituições brasileiras. Eu sou do PT, tenho orgulho disso e não faço parte de gangue nenhuma. Sou do partido, tenho orgulho da quantidade de programas, ações e oportunidades que foram criadas neste país. É preciso que nós, que estamos iniciando este mandato, respeitemos os colegas, valorizemos a política e os partidos. Se alguém tem críticas a fazer, direcionadas a quem quer que seja, pode fazê-las, mas não pode generalizar. É preciso respeitar as pessoas, o que é fundamental”, completa.

Valmir ainda diz que a nova legislatura será fundamental para os parlamentares e para o povo brasileiro. “Eu digo isso porque nós, ao longo dos anos, na Bahia, ganhamos do DEM três eleições seguidas. Todas no primeiro turno. Isso é fruto da compreensão da militância, que elegeu o governador Jaques Wagner por duas vezes e, agora, elegeu Rui Costa, seu sucessor”.

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