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Venina é dispensada como testemunha da Lava-Jato por falta de informações relevantes

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Em depoimento, segundo o jornal O Globo, Venina isentou a área de Abastecimento, onde era lotada, da responsabilidade de fiscalizar as obras da empresa | FOTO: Reprodução/Rede Globo |

A ex-gerente executiva da Petrobras Venina Fonseca não será mais testemunha de acusação de réus na fase da Operação Lava-Jato denominada como “Juízo Final”. Os procuradores concluíram que os fatos revelados por Venina sobre a estatal não são os que foram denunciados nesta fase da Lava-Jato e que seu primeiro depoimento, prestado nesta terça-feira (3) no processo que envolve dirigentes da Engevix, não teve contribuição significativa. Venina reverberou na mídia que disse ter alertado a presidente da Petrobras Graça Foster sobre o esquema de desvio de dinheiro da estatal, motivo que levou a ser convocada pelos promotores a prestar depoimentos sobre o cartel de empresas.

Em depoimento, segundo o jornal O Globo, Venina isentou a área de Abastecimento, onde era lotada, da responsabilidade de fiscalizar as obras da empresa. Além disso, atribuiu a culpa à diretoria de Serviços, comandada por Renato Duque. Ela afirmou que a área de Abastecimento, na qual trabalhou ao lado do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa, réu confesso do escândalo, sequer tinha contato com as empreiteiras. Extraído do Bahia Notícias.

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